Conforme anunciamos neste sábado aqui no seu jornal virtual, alunos da EEPAK da oitava série apresentaram palestra, com cartaz praticamente apoiando a descriminalização do aborto, e conforme uma das alunas que apresentou o trabalho afirmou, crianças de 8 anos de idade participaram, sem nenhuma censura da palestra.
Ainda foram distribuídos preservativos para os alunos do 9 °ano, isso na frente do menores. Nós fomos ouvir o Pastor Jucelino e estamos procurando todos os pastores para falarem a respeito do assunto. Vamos procurar o padre também, pra darem suas opiniões a respeito do assunto. Breve vamos digitalizar alguns trechos da entrevista, mas você pode ouvir ela na íntegra agora do seu computador ou celular, CLIQUE NO PLAY ABAIXO.
PROCURAMOS A DIRETORIA DA ESCOLA NA MANHÃ DESTA SEGUNDA PARA FALAR SOBRE O ASSUNTO, ELES CONVERSARAM COMIGO, MAS NÃO QUISERAM GRAVAR OU DAR ENTREVISTAS. O ESPAÇO ESTÁ ABERTO PARA ELES.
Vocês deveriam agradecer a Deus por essa geração de jovens estarem conscientes sobre como previnir doença e gravidez e nao julgando como estão fazendo.Pra que tanta polemica Paulo Roberto?
Concordo com vc,pq criar tanta polemica diante de uma situação que foi apenas uma concientização e não ensinando como fazer sexo,pq pra isso ninguem precisa ensinar ,ja vai logo fazendo,talvez a concientização ajuda a prevenir uma gravidez indesejavel ,uma DST ,ou vcs não querem ver que debaixo dos seus nariz tem é muito adolescente fazendo sexo a doidado por ai,será que são todos os pais que conversa com seus filhos sobre uma relação sexual,pq não cria polemica em cima das drogas ,que atraves delas levam os jovens a loucuras ,como fazer sexo sem nenhuma precaução.
Com relação à matéria sobre a feira de ciências onde foi abordado o tema sobre sexualidade cabe dizer, apesar de não ter acompanhado a apresentação da aluna, que não existe lugar melhor para se tratar do assunto do que numa escola, com o acompanhamento e supervisão de professores, pais e responsáveis. Pior seria se elas estivessem aprendendo sobre sexo nas ruas. Ter acesso à informação não quer dizer promoção do comportamento em questão. Do contrário, programas como o PROERG, de combate às drogas, não poderia ser levado para dentro das escolas, para crianças inclusive mais jovens. Aliás, a reportagem me pareceu um tanto tendenciosa e, ao consultar apenas um líder religioso, não colheu a opinião de toda a sociedade. Por quê não perguntar o que a coordenação pedagógica acha do assunto, ou a direção da escola, ou a outras pessoas ligadas ao ensino ? O repórter por acaso procurou saber do índice de gravidez na adolescência em Miradouro ? Tenho notícias de que em outras escolas estaduais em Muriaé também apresentaram este tema em suas feiras de ciências sem tanto falso moralismo.