A reunião teve a participação de todos os vereadores da casa, ainda do sócio da empresa que está realizando a obra, o Marcelo da TCM, ainda da engenheira Vanessa que realizou o projeto de pavimentação, ainda do secretário de obras de Miradouro que o Wiliam , do José Maria do Amaral que trabalha na parte adminstrativa da prefeitura como os convênios, também do engenheiro da empresa, Marcio que é um dos sócios da TCM .

A engenheira Vanessa que realizou o projeto disse que está sendo colocado  TPM,  que segundo ela tem qualidade, que custa 60 % mais barato do que um outro tipo de asfalto, o que possibilita asfaltamento de mais ruas, que foi escolhido por várias outras vantagens como a possibilidade de estocagem e reconstituição ( caso de problemas no esgoto, ou obras da Copasa). Disse de forma insegura, que a responsabilidade da empresa com a obra nas ruas ” em geral é de 5 anos”.

Os vereadores apontaram problemas que ocorreram na questão de qualidade do asfaltamento na rua Franklim Meireles. A empresa TCM alegou que o problema nesta rua foi devido ao produto utilizado no asfaltamento que foi comprado de um distribuidor, mas que após a constatação, eles trocaram o fornecedor, ainda se comprometeram a consertar todas as falhas do problema.

O assunto discutido por vereadores como o Vinícios, ainda do Homero do taxi (este que cobrou pela retirada de um quebra-molas já existente na rua que ele reside. Ainda se pronunciaram sobre a questão a Vereadora Catita,  Paulinho do Manduca, que destacaram a importância destes redutores de velocidade.

A empresa reforçou que não está no projeto sobre a construção destes, fato confirmado pela engenheira da prefeitura, também do secretário de obras.  Os 2 representantes do município disseram que não poderiam implantar quebra-molas devido ser ilegal sem um projeto aprovado  pela câmara, algo que foi rebatido posteriormente pelo advogado da câmara, que disse que quem regulamenta o trânsito é a prefeitura juntamente com o delegado de trânsito.

Os vereadores se comprometeram a votas as leis que precisarem para a implantação dos quebra-molas, afim de oferecer mais segurança para a população, mas alguns vereadores  perguntaram como iriam construir estes quebra- molas depois, pois o município não teria os recursos necessários para  construí-los depois.

A vereadora Catita relatou que este asfalto estaria sendo construído sem planejamento,  afirmou também que ela é contra a utilização de asfalto, que é favorável ao bloqueti,  mas o secretário de obras disse que o banco não aprovaria se não fosse asfaltamento.

Após todas as discussões, inclusive com a participação  de populares que compareceram para a reunião, como a dona  Ilda  do Dourado,  moradora da Rua Jair José dos Reis (pra frente da Mercearia da Zilma), ela perguntou se os presentes conheciam a história de um dos quebra-molas retirados durante o asfaltamento, este que foi colocado depois que sua vizinha foi atropelada por uma bicicleta e na época se feriu bastante, sendo atendido o pedido do redutor pelo prefeito na época. Ela também falou sobre a necessidade urgente destes redutores nas ruas.

O responsável pela TCM disse que um dos problemas que geraram o erro no asfaltamento de uma das ruas foi moradores que lavaram roupa e deixaram a água escoar pela rua, outra rua foi um vazamento da Copasa. Ele disse também que sua equipe passou de casa em casa pedindo à população pela colaboração de não molhar as ruas, nem utilizarem veículos durante 6 dias para não comprometerem a qualidade  do asfaltamento.   

O Paulo Roberto da Rádio, editor deste site,  durante seu pronunciamento questionou a falta de comunicação com a administração pública, que como imprensa não fomos informados para orientar à população quanto a participação da população durante a implantação deste asfaltamento, tendo comunicado com o próprio prefeito algumas vezes por telefone e whats App, não tendo respostas. Ainda perguntamos, será que a Copasa estava preparada para o asfaltamento?

Após o pronunciamento, um dos secretários alegou problemas de saúde de um familiar do prefeito.    Os vereadores afirmaram que um problema com a Copasa com sua estrutura vai gerar problemas.

Foi votado pelos vereadores a aprovação para que o prefeito Mirim pagasse à  empresa que esta realizando as obras o valor de mais de R$1 milhão e 200 mil reais, pois o empréstimo no valor de R$2 milhões de reais assinados e aprovados pelos vereadores da câmara foram disponibilizados pelo banco BDMG, mas que a prefeitura só tinha autorização de gastar em torno  de R$700.000,00 agora em 2018.

Para pagarem a construtora, o prefeito precisava desta aprovação da câmara, o que foi aprovado por todos os vereadores, inclusive pela Catita, que disse que não concordava como os projetos tem chegado à casa, pois muitas vezes se começa a construir para depois perguntar para os vereadores se aprovam tal projeto. Para não ficar como uma vereadora que não aprova  a obra, pra não ser acusada de algo que ela não fez ela votou a favor, dando um voto de confiança ao construtor que foi pessoalmente demonstrar compromisso com a obra.   Moradora  que destacou a retirada de um quebra-molas já existente em sua rua, colocado depois de um acidente.  Moradora que afirmou se contra o asfaltamento, que é a favor da implantação de bloquetes.Nós parabenizamos a todos os vereadores pela discussão, a todos os participantes. Agradecemos também ao presidente da Câmara municipal, o vereador Paulinho Manduca, que fez questão de deixar a reunião totalmente liberada para que a imprensa realizasse todos os trabalhos de cobertura logo de imediato à presença de nossa produção.

OUÇA A ENTREVISTA CONCEDIDA PELO VINÍCIOS APÓS A REUNIÃO, ela foi apresentada na rádio Miradouro ainda nesta terça, por volta das 18:40 no programa Recordar é viver. clique no play e tenha mais detalhes.