Um adolescente de 17 anos morreu afogado na tarde deste sábado (13) após mergulhar em um açude em um sítio às margens da BR-116, próximo ao Bairro Popular, onde a vítima residia, em Leopoldina.
Segundo os militares do 4º Pelotão BM de Leopoldina, a corporação foi acionada às 14h05 e após rápido deslocamento iniciaram os trabalhos de mergulho, que duraram entre 5 e 10 minutos, localizando a vítima a uma profundidade de 4 metros.
Equipes dos bombeiros militares e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência iniciaram reanimação cardiopulmonar durante 35 minutos, mas o jovem D. N. N. não resistiu e morreu no local. A Perícia Técnica da Polícia Civil foi acionada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Leopoldina.
Participaram do atendimento os bombeiros militares Sargento Franco, Sargento Fabrini, Cabo Macedo, Soldado Silva e Soldado Curcino; pelo SAMU a enfermeira Cristiane e o condutor socorrista José Francisco. O perito Marcelo Valverde, da Polícia Civil, realizou os trabalhos periciais no local.
Adolescente de 17 anos morre afogado em açude de Leopoldina O Sargento Franco, do Corpo de Bombeiros ressaltou a importância das pessoas redobrarem a atenção durante a folga e feriados, já que a maioria tende a reduzir o estado de alerta quanto à prevenção de ocorrência de acidentes.
O militar destacou que ao frequentar locais como cachoeiras, clubes, açudes e balneários o cidadão precisa estar atento a alguns cuidados como nunca nadar sozinho, pois imprevistos podem acontecer e ter alguém por perto pode fazer toda a diferença; nunca tentar salvar uma pessoa que esteja se afogando se não for habilitado para isso, nesses casos o Corpo de Bombeiros deve ser sempre acionado; crianças só devem nadar sob supervisão de um adulto; não entrar na água após ingerir bebidas alcoólicas ou em locais que você não conheça; nunca ultrapassar faixas e placas de avisos de perigo; não entrar na água após refeições pesadas por causa do risco de câimbras; não saltar de locais elevados; evitar brincadeiras como “caldos”, “trotes” ou “saltos”; se começar a chover ou relampejar, saia da água.
Fonte: Jornal O Vigilante