Na manhã desta segunda-feira 13 de abril, por volta das 5:40 da manhã a Polícia Militar foi acionada para comparecer no córrego dos Viletes onde um possível suicídio poderia ter acontecido.
Estiveram no local Cabo Renato e Soldado Vander onde constataram o óbito de Joaquim Rosa Neto. Segundo informações da esposa Daniele Dornelas que se encontra no local, o esposo colocou a arma na mão dela e pediu para que ela atirasse contra sua cabeça, a esposa não conseguiu atirar, foi então que Joaquim segurou a mão da mulher e pressionou o gatilho contra sua face, o fato ocorreu na cama do casal. Em seguida Joaquim caiu do lado da cama, a esposa apavorada chamou por ele, mas o mesmo já havia morrido.
A Polícia Militar aguarda a chegada da Perícia Técnica no local para os serviços de praxe.
A Polícia Civil irá averiguar através de depoimentos se realmente o crime será enquadrado como suicídio ou homicídio.
Após o cumprimento de praxe da Polícia Civil, através de depoimentos prestados pela esposa da vítima e por parentes de ambas as partes, a senhora Daniele Dornelas foi liberada. Aguardando assim os resultados do “exame residuográfico que destina-se a revelar, dentre outras substâncias, a presença de micro partículas de chumbo nas mãos das pessoas que fizeram uso de arma de ou são suspeitas de tê-lo feito. É utilizado mais frequentemente pelos Peritos Criminais da Seção Técnica de Crimes Contra a Pessoa, além da Seção Técnica de Pericias Especiais. Àquela relacionada com ocorrências, dentre outras, envolvendo pessoas vítimas de disparo de arma de fogo (Suicídio ou Homicídio) e a outra (Equipe Especial) entre policiais e infratores da lei. O objetivo do exame é, portanto, verificar a existência de partículas de chumbo ou de outras substâncias na pele das mãos”, após o resultado deste exame a Polícia Civil chegará à conclusão do fato. Visto que a vítima era alcoólatra e nos autos apresentava TCO de ameaça e lesão corporal. Segundo informação de familiares, Joaquim Rosa Neto estava enfrentando momentos de dificuldade, devido a morte de seu irmão, o que o deixou transtornado passando a ter reações adversas e excessivo uso de álcool.
Em seu depoimento a esposa Daniele, afirmou que Joaquim adquiriu a arma do crime na sexta-feira e após isso veio falando em se matar.
Segundo a Dra. Danielle Alves Ribeiro o caso continua sob investigação.As informações são do nosso colaborador: www.oimpacto.net