A  matéria foi divulgada pelo portal R7 na sexta feira dia 15/05/20 e ela poderá diretamente interferir nas decisões do judiciário e também nas decisões do legislativo, que poderão ter seus salários atrasados e pelo que consta nas afirmações sem data para ocorrer. Veja a publicação no texto abaixo:

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou, nesta sexta-feira (15), que o Estado não tem dinheiro para garantir o pagamento dos servidores públicos e os repasses aos poderes Legislativo e Judiciário.

Nesta quinta-feira (14), a ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais) aprovou um projeto de lei que obriga o Governo do Estado a enviar o dinheiro dos demais poderes sem atrasos. Em caso de descumprimento, ele poderá responder por crime de responsabilidade e, dessa forma, ter o mandato cassado.

Questionado sobre a decisão dos deputados, Zema disse que ainda não teve acesso ao documento e que não se sentiu “traído”, já que até mesmo os parlamentares da base do governo apoiaram a proposta.

O governador destacou que vai analisar a proposta e não informou se pretende vetar algum trecho, conforme autoriza a lei. Diante dos números, Zema pediu união para encontrar uma solução.

—” Não haverá recursos para pagarmos integralmente a folha de pagamento dos funcionalismo público do Executivo e também o repasse aos poderes. A lei me manda fazer as duas coisas. Agora, se a lei resolvesse nosso problema de caixa, eu ficaria imensamente satisfeito. Infelizmente, mesmo com todo contigenciamento que fizemos, ainda não é suficiente.”

Zema e sua equipe econômica destacaram que a situação é causada pela queda na arrecadação durante a pandemia de covid-19, aliada aos entraves financeiros pelos quais o Estado já passava. Segundo o governador, apenas em abril, Minas deixou de ganhar R$ 1,2 bilhão.

O mesmo R7 publicou anteriormente no dia 23/04/20 uma matéria com o seguinte tema: “Governo de Minas dá carta branca a municípios para reabrir comércio”, na  matéria ainda se afirma:
“Plano do governador Romeu Zema (Novo) para flexibilizar isolamento social depende da adesão de prefeituras e classifica empresas em 4 grupos de risco”

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apresenta nesta quinta-feira (23) um plano para guiar a flexibilização do isolamento social e a reabertura do comércio nas cidades mineiras. A decisão de reabrir ou não, no entanto, fica a cargo de cada prefeitura.

VOLTA DO FECHAMENTO DE ALGUNS COMÉRCIOS EM MIRADOURO:

O prefeito Mirim, em coletiva com a imprensa relatou que adotou as medidas do ministério público e que se ele não acatasse, qualquer coisa que ocorresse seria de responsabilidade dele.

EDITORIAL PAULO ROBERTO DA RÁDIO:

Dos 5 casos confirmados, pelo conhecimento do Paulo Roberto da Rádio, pelo menos 3 seriam de pessoas que trabalham na área de saúde em Muriaé, uma seria a parente daquela senhora que faleceu e foi sepultada em Itamuri, distrito de Muriaé, o que quer dizer que o comércio de Miradouro não tem nenhum tipo de culpa nestas contaminações, somente 1 ou talvez 2 casos ainda estão sendo investigados, mas á suspeitas de que estas tenham sido contaminadas fora do município.

Resta saber se estas atitudes de fechar tudo não vão acabar atingindo as secretarias de saúde dos municípios, que podem ficar sem recursos para realizar seus atendimentos e será que isso não vai prejudicar o fornecimento de produtos?

Vale ressaltar que a fábrica de uma grande marca de refrigerantes do estado do Rio de Janeiro, está fechada por determinação do governador daquele estado, o povo não está encontrando aquele refrigerante gostoso e barato nos supermercados e até quem gosta daquela cerveja que é da mesma produtora não estão encontrando pra comprar.

Quanto tempo ainda vai durar esta pandemia?

Quem vai bancar os prejuízos dos comerciantes e os desempregos gerados?

O seguro do governo de R$600,00 é pra três meses e depois?  

O governo federal, tem recursos pra manter o povo em casa?

E aquele trecho da Bíblia que relata:    

“Em Gêneses Capítulo 3, versículo 19 que diz: “Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!”

Será  que neste tempo este trecho da Bíblia deve ser esquecido?

O Paulo Roberto da Rádio defende o distanciamento social, a redução do tempo nas ruas, indo somente se necessário, utilização de máscara, incluindo a lavagem diária das máscaras de pano, utilização de álcool em gel, com obrigatoriedade dos estabelecimentos cederem para seus clientes, evitar ficar em locais fechados. Mas não concordamos com este retrocesso de se fechar comércios impedindo as pessoas de ganharem o pão de cada dia, até porque que todos tem seus compromissos e eu mesmo tive o telefone cortado pela Vivo por falta de pagamento, TV por assinatura também corta os serviços, operadoras de energia quando há atrasos não para de ligar cobrando o pagamento apesar de não cortar. Bancos não param de ligar pra cobrar o boleto que venceu e nem todos receberam o benefício do governo estando ainda em análise, mercados não vendem sem o pagamento das contas.

Se o Brasil continuar desta forma, as empresas vão quebrar, grandes serão compradas pelos Chineses, muitas empresas estão quebrando.  

Qualquer coisa que acontecer depois, joguem a culpa em cima do Bolsonaro, mas não se esqueçam que tendo ele culpa ou não todos nós estamos sofrendo as consequências!