COM APOIO DA ENERGISA, ÁREA CULTURAL SE REINVENTA NA PANDEMIA

Mais de R$ 8 milhões foram investidos em projetos patrocinados em 2020

· Energisa disponibilizou diversos espetáculos e shows gratuitos e virtuais;

· Nesta quinta-feira, 18/03, show do compositor Aldo Torres.

Com a pandemia do novo coronavírus e a necessidade do isolamento social, a rotina de milhões de pessoas mudou. Além da área da Saúde, o setor cultural foi um dos grandes afetados: eventos cancelados, teatros e cinemas fechados. Para encarar o isolamento de forma mais leve, a área cultural se reinventa: a tela do cinema, os palcos do teatro e dos shows vieram para dentro de casa. Tudo passou a ser digital. Na Energisa não foi diferente: desde o começo da pandemia, a empresa se empenhou e buscou alternativas para disponibilizar os projetos culturais em plataformas on-line, uma forma de garantir entretenimento em um momento de crise.

Somente em 2020, a Energisa, com o apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, braço cultural da empresa, investiu mais de R$ 8 milhões em 76 projetos culturais, sociais e esportivos, espalhados pelas unidades do Grupo pelo país. Entre esses projetos alguns já foram executados, outros estão em andamento ou serão realizados este ano. E este ano, também vem muita coisa boa por aí.

Em São João Nepomuceno, está sendo realizado o projeto ‘Cidade da Música’, iniciativa de profissionais locais do setor musical, em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais e a Associação de Música no Interior (AMI). A ideia é diversificar a economia da cidade e fortalecer a integração de profissionais da música e do audiovisual. Na programação: serestas, lives musicais, encontro de compositores, mostras de música instrumental, workshops, rodas didáticas de choro, entre outras. Nesta quinta-feira, 18/03, às 20h, o compositor Aldo Torres se apresenta. Clique aqui e não fique fora dessa.Ainda na área musical, o ‘Circuito Sons de Minas’ também já começou, dando visibilidade e circulação à música instrumental de qualidade produzida em Minas. Serão três shows: Dudu Lima Trio com artistas convidados foi o primeiro a se apresentar. Em fevereiro, foi a vez de Juarez Moreira e Roger Resende, e neste mês de março, o guitarrista Hérmanes Abreu encerra o circuito.

E para quem gosta de filmes, começa nesta sexta-feira, 20 de março, a 7ª Mostra Cineclube Palmares, onde serão exibidos 11 filmes do Cinema Negro Brasileiro Contemporâneo. Os filmes poderão ser assistidos pela TV do Poloaudiovisual da Zona da Mata. Veja aqui.Já Muriaé recebe a 2ª Edição da Ciranda Cultural, incentivando o protagonismo juvenil e o empreendedorismo sociocultural, com o desenvolvimento e gestão de projetos culturais criados por jovens estudantes, artistas, produtores, agentes e coletivos culturais. Entre as ações: oficinas de Formação Artística; encontros do Grupo Artístico Ciranda Cultural; e o ‘Programa Jovem Empreendedor Cultural’ que já beneficiou centenas de estudantes de ensino médio. O projeto segue até junho de forma virtual.

A Fundação Cultural também traz o projeto ‘Orquestra Imaginário’, idealizado para manutenção das atividades de ensaios da Orquestra com oficinas de capacitação. Estão previstas duas apresentações para os meses de maio e junho. Na Fábrica do Futuro – Estúdio Escola, em Cataguases, tudo foi reestruturado para acontecer de forma on-line. Oficinas para criação e desenvolvimento de produções multimidia, além de encontros de mediação e curadoria da Rede de Cineclubes serão realizados

E vem mais novidades como o ‘Festival Audiovisual de Cultura de Minas Gerais’, que irá disponibilizar durante 30 dias o registro audiovisual de 100 obras artísticas de diversas áreas, além de realizar oficinas online gratuitas. No campo da Literatura, tem o projeto ‘Grandes Escritores Brasileiros Ano XVI’, previsto para acontecer entre maio e agosto, com nomes importantes da literatura brasileira como Affonso Romano de Sant’Anna, Marina Colasanti, Maria Adelaide Amaral, Nelson Motta, Hélio Gaspari, Ignácio de Loyola Brandão, Luis Fernando Veríssimo, Ziraldo e Zuenir.

2020 não passou em branco. O ‘3º Encontrão Escrevendo com o Escritor’, realizado no segundo semestre, teve como objetivo estimular a leitura e a escrita entre alunos das escolas públicas da Zona da Mata Mineira e aproximá-los de escritores de literatura infantil de todo país. Foram gravados espetáculos, contação de histórias, músicas e oficinas que foram disponibilizados para as escolas, que receberam kits com livros. Foram também realizadas cinco lives com os escritores.

O longa-metragem ‘As Órfãs da Rainha’, gravado antes do início da pandemia, na cidade de Tocantins (MG), está agora em finalização com tratamento de imagem e criação de efeitos visuais. E para encerrar o ano com chave de ouro, a Energisa, por meio do Grupo Girarte, fechou dezembro com a live ‘dançando o espetáculo: entre passos de amar’, um convite para pensar nas diferentes formas de amar.

Festival beneficiou 40 artistas

O Festival Fique em Cena, promovido pela Energisa com transmissões de shows ao vivo e financiamento coletivo para artistas das áreas de concessão da empresa, realizado em 2020, levantou bons números de audiência e arrecadação de recursos para os músicos.

Em oito dias de evento 40 artistas selecionados da Paraíba, da Zona da Mata Mineira e de Nova Friburgo – além de outros cinco convidados especiais – proporcionaram 24 horas de lives visualizadas por mais de 14 mil pessoas em todo o Brasil. Além disso, apoiadores de 33 cidades contribuíram com uma arrecadação de quase R$ 50 mil para os músicos, que foram obrigados a interromper seus concertos nas Usinas Culturais da empresa por causa das medidas de combate à Covid-19.

Artistas famosos no mercado mineiro, como Emmerson Nogueira, se sentiram orgulhosos de participar do festival. “O Fique em Cena teve um papel muito importante para toda a classe artística. Além de manter a arte viva e ativa, também levou conforto e esperança para muitos que estão em casa esperando tudo isso passar. Foi o momento perfeito para o mundo repensar sobre como estávamos vivendo e como podemos viver de agora em diante”, disse.

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