Uma manifestação pacífica aconteceu na entrada da Prefeitura Municipal na manhã desta terça- feira, 06/04/21, os organizadores esperavam que mais pessoas aparecessem, vista a tamanha revolta que se comenta pelas redes sociais e pelas ruas, mas infelizmente a maioria das pessoas reclamam apenas pelos cantos, mas na hora de pressionar por melhorias, a maioria deixa que os corajosos vão a luta por elas.
Um comandante da PM conseguiu que o grupo de manifestantes reunir seis pessoas para representar cada categoria para dialogar com o vice prefeito e secretário de Saúde, o sr Marcos Guarino, que tem sido o principal a discursar na pregação de fechamento do comércio.
A reunião entre os representante e o vice- prefeito durou cerca de 1:30, mas saíram da mesma sem nenhuma mudança ou algo oficial, o fechamento continua.
Nossa produção ouviu de vários muriaeenses que durante a campanha eleitoral tanto o prefeito José Braz, quanto o seu vice Marcos Guarino afirmaram em carreatas e passeatas pelas ruas de Muriaé que não voltariam a fechar as lojas da cidade novamente, pois entendiam que os lojistas não aguentavam mais.
O novo fechamento é ainda mais rigoroso do que o feito pelo prefeito anterior, o Grego, pois nem oficinas estão podendo trabalhar, se carro, moto, caminhão ou carreta der defeito tem que ficar parado, pois não há onde arrumar.
O Muriaeense e candidato não eleito nas eleições 2020 publicou em uma rede social:
EDITORIAL PAULO ROBERTO DA RÁDIO:
Decepcionante é o TSE que não garantiu regras claras para a disputa das eleições e permitiu que candidatos juntassem seus eleitores e fizessem aglomerações e transformaram uma política em um grande carnaval, semeando o vírus pra tudo quanto e canto do país. Reabriram os comércios sem nenhum controle e fiscalização só pra tirarem o “rabo” fora e agora punir os comércios como culpados com estão fazendo. Ainda teve político que desqualificou as ações de controle do político anterior só pra ganhar a eleição e agora estão pesando a mão em cima de lojistas, garantindo desemprego e desespero.
Colocando o trabalhador como criminoso, botando a Polícia pra impedir ele de ganhar o seu pão de cada dia e de seus funcionários. Receberam milhões do governo federal, cadê os hospitais de campanha para aumentar o número de leitos?
Quanto de desconto vão dar no IPTU de quem esta fechado? Quem vai pagar o aluguel das lojas, as boletas e duplicatas atrasadas, os compromissos de um pai ou mãe de família?
Faltou fiscalização pra multar lojistas e clientes que estavam sem máscara. Faltou combater as filas imensas em bancos, supermercados.
A falta de fiscalização ocorreu desde o final das eleições, onde Grego perdeu a campanha encima da promessa de José Braz de que não fecharia o comércio novamente, os números só foram aumentando e Grego não fiscalizou nada e deixou um verdadeiro “presente de grego” para o José Braz.
Semelhança de tal situação ocorreu em Miradouro, onde o prefeito Mirim não podia mais concorrer as eleições, mas durante o período das eleições não fez nada para fiscalizar e conter a covid 19.
Mirim deixou as lojas abertas sem nenhuma fiscalização, perimiu que grandes carreatas ocorressem envolvendo 2 das 3 chapas que disputavam as eleições e houve carreatas enormes em todos os distritos e na cidade, pra fechar a campanha eleitoral teve até comício.
Agora lojistas de Miradouro são obrigados a acartar o fecha quase tudo, pois não tem a onde internar pacientes em Muriaé, pois o Hospital de Miradouro o ex- prefeito não conseguiu manter aberto.
O Paulo Roberto da Rádio é contra o fechamento de lojas, pois infelizmente o povo não para de receber visitas, muitos churrascos e festas clandestinas, o povo fica nas portas das casas conversando com pessoas sem uso de mascara e sem distanciamento, pior, não tendo trabalho na cidade, eles viajam pra outras cidades ou para a zona rural e muitas vezes levando o vírus para familiares e amigos.
É preciso deixar que lojistas e funcionários possam trabalham para ganhar o pão de cada dia, pois é bíblico: ” do suor do teu rosto comerás”!
Enquanto nossos políticos que tem seus salários garantidos no final do mês não entenderem isso, estão gerando prejuízos, falência de empresas, depressão e desesperos em lojistas e funcionários, desemprego, pobreza e até mesmo a fome.
Os governos devem se unir para criarem mais leitos, ainda que peçam ajuda a sociedade empresarial e principalmente na conscientização, mas enquanto não aplicarem multas e penalidades em quem provoca aglomerações e descumpre regras sanitárias, mas não ameaçar a cassar alvará de funcionamento de quem gera empregos e que luta pelo seu pão de cada dia.
As decisões de Muriaé como polo de saúde na região alteram a condição de várias prefeituras da região, que são obrigadas a adotar medidas praticadas por Muriaé, pois os prefeitos não tem onde colocar os doentes.
Tem coisa que a gente fica sem entender , nos temos o antigo hospital que foi leiloado e nada aconteceu após , uma estrutura que poderia ser muito bem usada para o bem de nossa cidade poderia se unir a outras cidades vizinhas e montar um hospital e parar de depender de Muriaé , e este dinheiro que é mandado pra lá manteria este aqui , geraria empregos , temos bons profissionais que estão trabalhando em outras cidades , nossa cidade casa vez mais depedente isto é inaceitável. Precisamos que os políticos começam a pensar no bem de todos porque se continuarmos neste ritimo miradouro vai virar cidade fantasma .