PCMG INDICIA EMPRESÁRIO POR FILMAR FUNCIONÁRIAS EM BANHEIRO

Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito que investigou o proprietário de um lava a jato, no bairro Buritis, em Belo Horizonte, suspeito de manter câmeras dentro do banheiro das funcionárias.

De acordo com as vítimas, o homem fazia comentários de cunho sexual e tocava em partes íntimas delas sem consentimento.

Policiais da Delegacia Especializada de Investigação à Violência Sexual apuraram que o empresário, de 53 anos, cometeu os crimes de filmar conteúdo com cena de nudez e de importunação sexual contra 12 mulheres que trabalhavam no local.

O suspeito, preso em flagrante em março desse ano, foi solto dias depois e aguarda decisão judicial em liberdade.

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