FORAGIDO DA JUSTIÇA É PRESO TRABALHANDO DENTRO DE LANCHONETE NO CENTRO DE MURIAÉ

Nesta quinta-feira (15/7), após trabalhos investigativos realizados entre PCMG e PCBA, foi preso na Zona da Mata mineira um homem de 47 anos, foragido da Justiça pela prática de homicídio ocorrido em 2017, na cidade de Euclides da Cunha, no estado da Bahia.

Nesta quinta-feira (15/7), foi preso na Zona da Mata mineira, em Muriaé, um homem de 47 anos, foragido da Justiça pela prática de homicídio ocorrido em 2017, na cidade de Euclides da Cunha, localizada no estado da Bahia. Na ocasião, durante um desentendimento, o homem tentou agredir a companheira dele com um facão, quando o irmão da mulher acabou sendo morto ao interceder para defender a vítima. Após trabalhos investigativos realizados entre a Polícia Civil de Minas Gerais e a Polícia Civil da Bahia, policiais civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa da 4ª Delegacia Regional em Muriaé, foi cumprido mandado de prisão preventiva na cidade de Minas.

Segundo o delegado Glaydson de Souza Ferreira, ele possuía vínculo familiar em Muriaé e residia na cidade há cerca de quatro anos. “Durante levantamos realizados em aproximadamente dois meses, foi possível identificar, localizar e prender o homem nesta data”, concluiu.

Ainda segundo a autoridade policial, o homem foi encaminhado ao sistema prisional, permanecendo à Justiça.

EDITORIAL 

O Paulo Roberto da Rádio conversou com o proprietário da lanchonete Veneza, o Gilberto Bebe, que nos relatou que o homem estava trabalhando para sua lanchonete a cerca de 3 meses, sendo que  um excelente profissional, amigo dos companheiros de trabalho, muito prestativo, atuava na cozinha,  no qual a equipe de trabalho não tinha nenhuma desconfiança sobre o passado do homem, que a todo tempo se demonstrou uma boa pessoa.

Situações como estas, levam a cada um de nós a refletirmos, de que devemos ter muito cuidado e controle sobre nossos atos, no qual nunca devemos ouvir a raiva como conselheira, pois ela nunca dá bom conselho.

Consequências geradas por atitudes executadas durante a raiva são muitas vezes irreversíveis , como neste caso. Por mais que o homem se arrependa do que fez, a vida do ex- cunhado nunca mais voltará e agora ele deverá pagar na justiça pelo crime que cometeu ao ouvir a raiva, que desiquilibrou as suas ações.

A ira não serve pra dar bom conselho pra ninguém. Na hora da raiva, conte até 100 e não ouça o conselho dela. Se ela não passar, saia do local  e espere a cabeça esfriar para depois agir.

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