O RÁDIO TEM SIDO O PRINCIPAL VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO PARA REGIÃO AFETADA PELAS CHUVAS. DOE UM RÁDIO 📻

No sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, onde muitos estão sem energia elétrica, emissoras de Rádio estão usando geradores para manter seus equipamentos e transmissores no ar, pra fazer aquilo que o rádio tem tradição em fazer que é a informação.

Informações que esclarecem, que passam certo conforto e acalma em certas ocasiões, pois a pior coisa é não saber o que está ocorrendo, o que se pode esperar. Diante da informação, ou você reage, corre, recua…

Nesta tragédia, o Rádio tem sido a maior fonte de informação, pessoas tem se encontrado através do rádio. O Rádio pode funcionar a pilhas, muito mais barato, gasta menos energia, se for a bateria conectado a bateria, dura muito mais do que uma imagem ligada no celular.

Pensando em dar este apoio, a ABERT está desenvolvendo uma campanha para arrecadar rádios a pilha.

Em nossa região a Rádio Miradouro vai apoiar a campanha, também as rádios Clube de Fervedouro e Divino, que são filiadas a ABERT.

Os rádios a pilha em bom estado de conservação estão sendo arrecadados pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), na região central do Rio Grande do Sul, que enviará à população das cidades gaúchas mais afetadas pelas enchentes dos últimos dias. Além de dezenas de mortes, a catástrofe climática deixou milhares de pessoas desabrigadas e completamente sem comunicação.

A Unisc preparou ainda um spot para veiculação gratuita pelas emissoras de rádio interessadas em ajudar na divulgação da campanha. A iniciativa tem o apoio da ABERT e da AGERT (Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e TV).

Os interessados em contribuir podem entregar os equipamentos no Bloco 35 da Unisc, onde uma equipe recebe as doações. Pessoas de outras regiões do Brasil podem doar pelo PIX doeumradio@gmail.com

“A única forma que algumas pessoas encontraram de se manter informadas sobre o que estava ocorrendo na sua volta foi o rádio a pilha, uma vez que não havia sequer energia, muito menos internet”, relata o professor Willian Araujo, também subcoordenador dos cursos de Comunicação.

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