Caixa Econômica Federal confirma intenção do governo de aumentar as prestações do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. A mudança pode atingir beneficiários da primeira faixa do programa, que ganham até R$ 1.800 mensais.
Segundo a presidente do banco, Miriam Belchior, o aumento é necessário, já que não há reajuste desde 2009. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ela defendeu que não haverá diminuição de subsídios, mas apenas ajustes com o aumento da renda e do valor dos imóveis.
A variação também atingiu a contratação de imóveis, que tem apresentado juros maiores frente ao ano passado desde o último dia 4. Para famílias das faixas 2 e 3 do programa, com renda a partir de R$ 2.350, as taxas variam entre 6% e 8% ao ano. Anteriormente, ficavam entre 5% e 7.1%.