EM MURIAÉ: CASO TAXISTA, QUE CHOCOU MURIAÉ E MIRAÍ. RÉU CONDENADO A MAIS DE 29 ANOS PELO LATROCÍNIO

 

taxi01Em menos de 1 ano, a justiça determinou a sentença ao réu, Clayton de Oliveira Correa, 39 anos, acusado de envolvimento na morte do taxista de Miraí, José Ari Moreira da Silva, 62 anos, que teve o corpo encontrado enterrado, próximo ao local onde foi localizado o seu carro, em um terreno no final do bairro Vale do Castelo, na manhã de sábado, 18 de abril de 2015. O acusado foi condenado pelo latrocínio, a uma pena de 29 anos e seis meses de prisão.
Conhecido como “Pastor”, Clayton foi preso pela Polícia Civil na manhã de terça-feira, 28 de abril, em um ônibus que estava na rodoviária do município de Caratinga, vindo de Eunápolis, na Bahia. Ele é morador do bairro Santo Antônio, e acusado de participação no latrocínio que tirou a vida do taxista, juntamente com dois adolescentes. Um deles foi apreendido e acautelado em Juiz de Fora, de onde está foragido e o outro continua em liberdade pelo bairro Santo Antonio.
O crime chocou a população de Muriaé e Miraí, onde a vítima morava e trabalhava. E pela apuração da Polícia Civil, o “Pastor”, juntamente com os adolescentes solicitaram a “corrida”, do ponto de táxi, na rodoviária de Miraí até Muriaé, e já no caminho ele foi rendido pelos autores e levado até o local, onde foi espancado, teve seu dinheiro e celular roubados e depois, como narrou um dos adolescentes em seu depoimento, ele foi atingido por pedradas e quando perdeu os sentidos, eles cavaram um buraco e enterraram o corpo de Ari Moreira.
Segundo Clayton, a intenção era fugir com o carro sentido Rio de janeiro, mas como ele soube que estava sendo feito uma blitz no posto da Polícia Rodoviária Federal, resolveu entrar sentido João XXIII e de lá foram para o local onde o latrocínio aconteceu e deixaram o carro.taxi03 taxi02

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