EM JUIZ FORA: SEDIA FEIRA REGIONAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DA ZONA DA MATA.

JFA Feira Regional de Economia Popular Solidária da Zona da Mata está marcada para os dias 6 e 7 de maio, na Praça Riachuelo, de 9 às 21 horas, em Juiz de Fora.
O movimento de economia solidária é muito organizado e articulado e, há muito tempo, reivindica do Governo do Estado mais apoio para os empreendimentos para que possam potencializar suas vendas. Agora o Estado está apoiando essas feiras, apoiará as feiras permanentes com entrega de barracas e ainda prestará assessoramento aos empreendimentos. Isto faz parte de uma política que o governo está implantando, com apoio a essa modalidade de geração de renda”, informa o subsecretário de Trabalho e Emprego, Antônio Lambertucci.
Durante a abertura oficial, marcada para o dia 7 às 10 horas, o subsecretário fará a entrega de kit barracas para estruturação do ponto fixo de comercialização, uma feira com periodicidade menor, em Juiz de Fora.
Na feira de Juiz de Fora participam 30 empreendimentos das microrregiões de Cataguases, Leopoldina, Viçosa, Ubá, Matias Barbosa, Lima Duarte, Bias Fortes, Espera Feliz e Juiz de Fora.
“Teremos produtos variados do artesanato, alimentação, vestuário e agricultura familiar. Foi instituída uma comissão para organizar a feira, a articulação foi feita, e a comissão trabalhou bem para alcançar esse resultado”, disse a coordenadora do Fórum Regional de EPS e vice-presidente do Conselho Estadual de Economia Popular Solidária, Maria Geralda da Silva Lopes.
O principal objetivo é divulgar, fortalecer e incentivar a comercialização dos produtos e serviços oferecidos pelos programas e projetos da política da Economia Popular Solidária do Estado, buscando a promoção do consumo consciente e sustentável..
A feira terá 30 barracas para comercialização dos produtos de EPS, e além de promover a venda direta, a feira é espaço de promoção de negócios, fomento, formação e informação, visando à sustentabilidade dos empreendimentos. “Estamos programando oficinas sobre a importância do registro no CadSol e sobre a questão da organização na economia solidária”, informa Maria Geralda.
Após análise, os empreendimentos cadastrados no CadSol (Cadastro Nacional de Empreendimentos Econômicos Solidários) recebem a Declaração de Empreendimento Econômico Solidário (DCSOL), documento que facilita o reconhecimento dos empreendimentos para acesso às políticas de apoio à economia solidária, como fomento e financiamento, por exemplo.
Ao todo, serão realizadas 10 feiras regionais e uma estadual (veja quadro). Elas são organizadas pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese), em parceria com o Fórum Mineiro da Economia Popular Solidária, Conselho Estadual de Economia Popular Solidária e Prefeituras Municipais.
O Governo de Minas Gerais, por meio da Sedese, está investindo R$ 307.229 mil, na organização, estruturação e montagem das feiras. A iniciativa está prevista no Plano Estadual de EPS e no Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) e integra o Programa de Consolidação da Política de Economia Solidária da Sedese.

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