O senhor Geraldo Pires, morador do bairro do Japão acionou nossa reportagem em sua rua na tarde deste Domingo (04/12), relatando que ele cuida da casa dele, não deixa caixa dágua destampada, não tem nem vasos de flor em casa, zela ativamente para não dar chances para o mosquito transmissor da Dengue, mas infelizmente o seu vizinho deixa uma laje cheia de água. Ele chegou inclusive a dizer que se estas lajes não forem controladas, em vão são os cuidados com a casa, e que as visitas dos agentes da Dengue se tornam ineficientes.OUÇA A ENTREVISTA COMPLETA, CLIQUE NO PLAY A SEGUIR
RESPOSTA DA PREFEITURA: Em contato com o Célio na prefeitura, ele entrou em contato com a Lúcia Arêdez que trabalha no setor de epidemiologia e pediu que agentes da dengue fossem urgentemente ao local e vistoriasse a laje para que as demais providências fossem tomadas. Solicitou ainda a colaboração de toda a população, pois a prefeitura está se esforçando ao máximo para fazer as sua parte, mas que o povo que já tem em sua maioria colaborado, continue ajudando.
Ele disse que desde o início de 2016 não existem casos de Dengue confirmados nas cidade, mas que ninguém pode dormir no ponto. Até uma tampinha de garrafa pode virar criadouro de aedes aegypti (transmissor da Dengue, chikungunya e outros). Este mosquito que pode causar até má formação nos bebes de mães picadas pelo mosquito.
O responsável pelo setor de combate a Dengue na cidade entrou em contato com nossa produção, Sr Paulo Roberto Gonçalves, relatou que conversou com Sr Geraldo, juntamente com o Carlos Henrique, visitaram a laje referida na reportagem, tomando as medidas cabíveis, orientando também o proprietário da mesma quanto os demais cuidados.
Cadê o play, meu filho? Não tô achando. O que tem é só fotos.