DETENTOS MATAM HOMEM DE DIVINO NO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE PONTE NOVA.

farol1Nossa reportagem foi comunicada sobre o fato na segunda feira,  pela mãe de 2 presos do caso de Santa Margarida, ela estava visitando os filhos no dia do ocorrido. Não postamos devidos  tantas matérias publicadas, não tivemos tempo  de pesquisar sobre o caso. Vale lembrar que os detentos do caso de Santa Margarida não tem nada a ver com o caso. O site Unidade de Notícias relata:

Em 03/09,  Domingo por volta as 15 horas a PM de Ponte Nova, foi acionada a comparecer no Complexo Penitenciário de Ponte Nova acionado por um agente penitenciário , que relatou que, estavam na cela de espera os detentos José Marcio Bonfioli, 34 anos, natural de Urucânia, Gláucio Gomes de Araújo,34 anos, Vespasiano, e José Severino de Souza, 56 anos, natural de Divino. Devido ao silêncio absoluto que se encontravam; levantando suspeita dos agentes, e ao verificarem o interior da cela visualizaram o detento José Severino de Souza “de bruços”, sob um colchão com uma “tereza” enrolada em seu pescoço, aparentemente sem sinais vitais.

Foram tomadas as providencias para uma possível reanimação entretanto a José Severino, já se encontrava sem vida.

De imediato os agentes penitenciários isolaram o local, colocando em celas isoladas os detentos Gláucio e Bonfioli.

Compareceu ao local o perito Leonardo Moreira Rodrigues dos Santos, que durante seus trabalhos detectou uma mancha de sangue na parede da cela próximo onde a vitima dormia e uma mancha de sangue no colchão além de apresentar um sangramento no ouvido direito; após findar os trabalhos o corpo foi liberado para sua remoção.

Durante conversa com o detento Bonfioli este relatou que: recentemente teria feito a barba e raspado o cabelo da vitima e como repetidas vezes a vitima comentava ter praticado um estupro em uma criança de 3 (três) anos, tendo se indignado e revoltado com a ação do detento José Severino. E hoje em conluio com o detento Gláucio decidiram assassinar a vitima José Severino, tendo utilizado uma “tereza” e o asfixiado até a morte enquanto o detento Gláucio segurava as pernas da vitima, dessa forma não foi emitido nenhum tipo de som ou barulho.

Após o crime ocorrido teria acionado um agente que fazia a ronda do pavilhão. Em conversa com o detento Gláucio relatou que: se encontrava dormindo quando foi surpreendido pelo detento bonfiol “esganando” o pescoço do detento José Severino com uma”tereza” o levando a morte.

Ainda segundo Glaucio, ao presenciar o fato foi impedido pelo detento Bonfioli com ameaças de morte, o qual dizia que se gritasse ou intervir o próximo seria ele, além disso, outro fator que o impossibilitou de intervir foram os sérios problemas na perna esquerda que restringe sua locomoção.

José Marcio e Gláucio foram conduzidos até a delegacia onde prestaram esclarecimento.

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