RODRIGO PACHECO AFIRMA QUE MINAS TEM A PIOR CARGA TRIBUTÁRIA DO PAÍS.

PRE CANDIDATO RODRIGOAo visitar Iturama, nesta terça-feira (17), o pré-candidato ao governo de Minas, deputado federal Rodrigo Pacheco (Democratas), afirmou que o estado tem uma das piores cargas tributárias do país e a consequência disso é a fuga de muitas empresas, ao longo dos anos, para outros estados da federação.

“Nós temos a pior carga tributária do Brasil. Como é que vamos competir com São Paulo? Como é que Iturama, que está a 30 quilômetros da divisa, vai competir com cidades de São Paulo?”, questionou.
Presidente do Democratas em Minas, Pacheco defendeu a valorização das pessoas que queiram empreender no estado e do agronegócio. Ele afirmou entender que o próximo governo precisa fazer “o dever de casa” e rever a política tributária, além de tornar Minas menos burocratizada. Segundo ele, essas ações, somadas ao enxugamento da máquina pública, seriam o início da retomada do crescimento da economia estadual.
“Nós não somo piores do que São Paulo. Temos todas as condições de acabar com esse déficit público e poder gerar bem estar para as pessoas. O melhor programa social que existe no mundo é gerar emprego”, afirmou.
Pacheco avaliou que a situação do estado é uma das piores de sua história, mas que existem caminhos para sair dela.
“O déficit anual de Minas Gerais é de R$ 8 bilhões ao ano. Esses cortes na maquina pública estarão longe de suprir esse déficit. Então, o que nós precisamos é de arrecadação sustentável, mas não é uma arrecadação que aumente a alíquota do ICMS, ou que imponha mais sacrifícios a quem queira empreender em Minas Gerais”, declarou.
Conforme o pré-candidato, o aumento da arrecadação pública se dará com desenvolvimento econômico e com a adoção do lema de “não perder mais nenhuma empresa para outros estados da federação”.
“Para que isso aconteça, precisamos gerar um ambiente de desenvolvimento econômico. O estado de Minas precisa deixar o atraso de lado, não podemos ser o estado mais burocratizado do Brasil, precisamos ter segurança jurídica”, ressaltou.
O pré-candidato declarou ainda que os mineiros querem uma administração pública moderna e enxuta e voltada para resolver os problemas dos cidadãos.
“As pessoas não querem ver um estado inchado, com um monte de secretarias, com um monte de órgãos, com um monte de cargos comissionados em atividades que não chegam ao cidadão”, disse.
Rodrigo Pacheco criticou e disse pretender acabar com o que chamou de “cultura do aparelhamento’ da máquina pública em Minas Gerais.
“Eu tenho muitas ideias e propostas. Estamos fazendo um diagnóstico muito preciso dos problemas do estado. Eu tenho uma obstinação pela geração de empregos e trabalho para as pessoas de Minas, pelo desenvolvimento econômico e pela geração de negócios”, externou.

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