DUAS PESSOAS FORAM PRESAS ACUSADAS DE TRAFICO DE DROGAS EM CARANGOLA.

IMG-20190607-WA0009Durante Patrulhamento num local conhecido como morro do Cruzeiro, a polícia militar de Carangola recebeu informações de que um indivíduo trajando camisa do Fluminense estaria levando consigo uma certa quantidade de drogas, estando com outro jovem.

Diante da denúncia, um dos militares passou a monitorar o percurso dos indivíduos denunciados,  percebendo que um dos indivíduos se deslocou até um terreno de uma casa abandonada, em frente ao antigo terminal rodoviário, dando a impressão de que estavam escondendo algum objeto no local,  próximo à umas manilhas de esgoto.

Foi observado ainda, que tais indivíduos permaneceram nas proximidades daquele local, vigiando a movimentação policial.  Diante da situação a PM realizou abordagem dos indivíduos, sendo que um deles é conhecido popularmente como Fafá e o outro conhecido como Paulinho.

Com eles a polícia não encontrou nada de proibido, mas em continuidade aos trabalhos, foi realizada uma varredura no terreno da casa abandonada, ocasião que um policial encontrou perto das manilhas mencionadas anteriormente, uma sacola plástica amarrada, contendo em seu interior 18 buchas de maconha embaladas individualmente, prontas para venda.

Os dois abordados pela PM negaram que as drogas fossem de sua propriedade, mas a polícia militar já conhece Fafá , que já tem passagens  em ocorrências pelo crime de tráfico de drogas.

Durante o registro do Registro policial, Paulinho que anteriormente havia negado ser o proprietário das drogas mudou a sua versão e afirmou que ele seria o verdadeiro proprietário das mesmas,  mas o mesmo não sabia exatamente quantas buchas haviam dentro da sacola, sendo perguntado respondeu que era 9 papelotes,  perguntado novamente relatou que eram 13.

A polícia entendeu que aquela confissão tinha o objetivo de liberar Fafá. Devido a isso, os dois foram conduzidos até a delegacia de plantão em Muriaé, onde o delegado de plantão tomou as demais medidas cabíveis em relação ao caso.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *