“Ei, Bom dia!
Achei uma caixinha cheia de larvinhas
Queria saber se é dengue, como vou saber? E se for? Como vai Fazer pra matar?”
Esta na verdade era uma caixa de isopor, e nos nos enganamos acreditando inicialmente que fosse uma caixa de água.Durante o Plantão de Notícias da Rádio Miradouro, a Lúcia Aredes que estava acompanhando o jornalistico enviou pra nossa produção o seguinte áudio:
” A gente só pode afirmar que é aedes aegypti, somente quando fizermos a leitura das larvas, e nós da epidemiologia já estamos encontrando após as últimas chuvas, em alguns locais, larvas que após exames, se mostraram positivas ( Confirmou ser o mosquito transmissor). Peço que por favor, caso encontre algum foco, destrua-os. Porque na verdade a população já está bambiando no vasculhar seu ambiente, sua casa nos cuidados. Se a comunidade não ajudar, ainda podemos ter epidemia. Temos que ter amor a nossa vida, cuidem do seu espaço. É importante colher amostras das lavas e nos levarem pra gente analisar.”
Se a casa do seu vizinho não esta bem cuidada, leve junto a secretaria de epidemiologia em Miradouro, o endereço, faça uma denuncia sobre esta casa, onde é, que o agente de endemias vai ao local recolher amostras, analisar e destruir o foco. É importante o município saber se tem foco. Vamos todos juntos contra o mosquito transmissor, que não transmite somente dengue, mas febre amarela, chicungunha, zica vírus.
O Carlos Henrique que é um dos coordenadores dos trabalhos em Miradouro entrou em contato conosco, e minutos depois do final da reportagem já estava na casa sitada.
É IMPORTANTE MANTER AS CAIXAS DE ÁGUAS BEM TAMPADAS:Um morador teve a tampa da caixa dágua levada pelo vento. Ele recolheu a tampa e guardou. A equipe de do setor de epidemiologia em visita, constatou a falta da tampa, e os profissionais conversaram com o morador, que a pegou, e os próprios agentes realizaram a tampagem da caixa.
Mas o que pedimos é que cada morador fala sua parte, não espere o agente, faça você mesmo um reforço na sua caixa, amarrando-a para que o vento não a leve. Fotos: Carlos Henrique.