A DECISÃO DE UM VENCEDORE disse Israel: Basta; ainda vive meu filho José; eu irei e o verei antes que eu morra.
Gênesis 45.28
Na ocasião em que venderam José, a notícia dada pelos filhos de Jacó foi a pior de toda a sua vida, pois o filho da sua amada Raquel, em quem ele via o agir de Deus, segundo aqueles homens, estava morto. Sem dúvida, o coração desse pai não aceitava aquilo. Talvez, ele se tenha perguntado: “Como o Senhor, o fiel Protetor, permitia tal coisa?”. A frieza de seus dez filhos fez Jacó dar algum crédito àquela mentira.
Há coisas que nos contam que julgamos impossíveis de acontecer, mas as aceitamos, mesmo com desconfiança. Afinal, a bênção dizia respeito a Israel e à sua semente. Será que Deus não foi capaz de guardar o jovem? Ou qual seria o plano para a vida dele? Jacó deve ter-se lembrado de quando Raquel chorava por ser estéril e não poder dar à luz. Ela pediu um filho ao marido, o qual ficou bravo, dizendo não ser essa a vontade divina. Pela sua amada, Jacó trabalhou 14 anos. Como o Senhor poderia tê-lo abandonado? O que fizera de errado? Havia dúvidas em seu coração.
Durante sete anos, houve uma severa fome naquela região. Tanto o Egito como Canaã viram os céus se fecharem e nenhuma gota de chuva cair. Se não fosse Deus ter usado José, milhões de pessoas teriam morrido. De todas as partes, do próprio Egito e das nações ao redor, milhares iam até lá em busca de trigo e, com isso, o faraó pôde comprar todas as terras da sua nação. José foi uma bênção naquele país e, como consequência, enriqueceu faraó.VEJA O RESTANTE DA MENSAGEM, CLIQUE A SEGUIR Continue lendo