Acidente que ocorreu por volta das 08:00 da manhã. Ninguém teria se ferido com gravidade segundo informações. AINDA HOJE MAIS DETALHES.

Com temperaturas abaixo de zero, as águas do Parque Nacional do Caparaó tem congelado desde o início do mês de junho. As temperaturas mais baixas são registradas em altitudes acima de 1.800 metros. Agora, previsões dos institutos de meteorologia anunciam um início de julho com temperaturas baixas em toda a região. No Pico da Bandeira, as temperaturas serão negativas.
A ambientalista Dalva Ringuier revelou ao portal Gazeta Online que, esta semana, a temperatura chegou a -6º C. “Durante o inverno as temperaturas podem chegar a -8º C no topo do pico. A água aqui em embaixo, na cidade de Dores do Rio Preto (ES), chega bem gelada”, contou.
Ringuier mora próximo à entrada do Parque, na cidade de Dores do Rio Preto, no lado capixaba, e considera a estação mais fria do ano propícia para receber mais turistas. O Parque Nacional do Caparaó tem 2.892 metros de altitude e o seu principal atrativo é o Pico da Bandeira.
De acordo com a Incaper, a previsão é de que nós próximos dias, as temperaturas mínimas girem em torno de 10º C em Dores do Rio Preto, na terça-feira será de 7º C. A mesma previsão é para as cidades da região no lado mineiro do Caparaó, com 8 graus em Alto Caparaó e Manhuaçu, por exemplo.
Com informações do Gazeta Online / Geizy Gomes – Fotos Ivan Souza/ www.portalcaparao.com.br

Após uma  solicitação do Sr Hélio, que fez um vídeo mostrando a atual situação do campo do Japão,  postada pelo site Paulo Roberto da Rádio no final da tarde desta segunda (26/06/17), o prefeito que já havia ligado ontem a noite por volta das 19:30, ele nós disse que iria verificar com o jurídico o que poderia fazer.

O local que ainda está em disputa na justiça entre o A.M.A. e o estado que pede a reintegração de posse para construir o novo fórum, obra estimada em torno de R$3 milhões, mas enquanto a decisão não sai, quem detém  a responsabilidade de não deixar que o local seja invadido é o município de Miradouro. O prefeito verificou no setor jurídico, confirmando que o município pode utilizar o local para servir à população. É como se a prefeitura tivesse a “guarda provisória” do campo. 

Diante desta autorização, o prefeito Mirim pediu para abrir os portões do campo do Japão, e já solicitou a um funcionário que fosse ao local para fazer a aparação da grama. Ficando então os portões abertos para o futebol entre amigos no local, que podem aproveitar para uma possível despedida do campo, que poderá ser demolido .

Mirim disse ainda que ofereceu ao estado qualquer terreno no município para a construção do novo fórum, inclusive o espaço onde foi feito o show da dupla Victor e Léo: ” se ele quiserem qualquer terreno nós desapropriamos, mas  eles querem é aquele  espaço do campo do Japão”. Disse o prefeito Mirim, que relatou que aquele espaço também é o sonho da sua administração para atividades esportivas. Mirim  já pediu ao estado verba para a construção de um Poliesportivo na cidade.

Nós aproveitamos e citamos ao prefeito, a solicitação de  agradecimento da moradora Renata do Japão, que agradece publicamente pelos novos latões de lixo que foram colocados na rua dela.  Mirim disse que a administração comprou 100 novos latões e estará distribuindo onde tiver necessidade.       

O presidente da Liga Esportiva de Muriaé (LEM), Sr Wilson Mauro Soares , popularmente conhecido por Kalica, emitiu uma nota que cancelou a sexta rodada do campeonato da liga, onde estavam marcados 4 jogos, todos adiados :
“Resolve cancelar os jogos programados da 6ª Rodada do referido Campeonato no próximo domingo, dia 02/07/2017”. Isto porque não aconteceu o repasse pela prefeitura Municipal de Muriaé, no valor de R$2.440,00 , dinheiro este que é usado para pagamento do trio de arbitragem.

RECEBEMOS UM  DEPOIMENTO DE  UM PAI, MORADOR DO BAIRRO JAPÃO. COLOCAMOS NO AR em 26/01/17, VEJA: 

Nós fizemos o levantamentos de algumas informações, e tomamos o conhecimento que o campo do Japão foi doado pelo antigo prefeito Doutor Vagner Dutra, para a A.M.A (Associação  Miradourense de Atletismo), que iria desenvolver alguns trabalhos esportivos local.

Como o campo sempre foi usado apenas para peladas entre os moradores da cidade Miradouro, reuniões da guarda Mirim,  sendo roçado pelo A.M.A., o estado teria entrado com uma ação pedindo de volta  a posse  do campo.

A justiça teria tomado de volta o campo para o Estado de Minas, estando o campo  atualmente  sob responsabilidade da Prefeitura, por liminar  do Ministério Público, estando ainda em processo na justiça. O juiz vai decidir com quem vai ficar . Enquanto isso é responsabilidade da prefeitura, é o que afirmou  à nossa reportagem a Gilsilene Mendes.

Em contato com o prefeito Mirim, ele  que me ligou agora a noite, dizendo  que o campo não é da prefeitura, ficando de analisar  a questão e enviar uma explicação correta para à população.

Por outro lado, nós tivemos informações de outras fontes, que o estado que sempre foi o real dono do imóvel, e que o prefeito Max teria construído sobre um terreno do estado. O estado estaria com um investimento de mais de 2 milhões de reais para investir na construção de um fórum de justiça, e que o para isso precisaria de um terreno de 3 mil metros quadrados, e que lá no campo do Japão  teria mais do que este espaço. Sendo assim como o estado tem aquele espaço, é estudado a hipótese daquele estádio e quadra  serem  demolidos  para construção do novo fórum, inclusive o pelotão de Polícia poderia ir para lá também.

Para evitar isto, a prefeitura teria que doar um terreno dentro dos moldes necessários para a construção do Fórum.   Vamos aguardar o desenrolar dos fatos, e seguimos colhendo informações mais detalhadas a respeito desta obra que foi construída pelo saudoso Max, e tão importante para o esporte da população, que não detém de um campo totalmente público, visto que o campo da AMA desempenha um papel valioso para o esporte e Lazer da população, mas como tem várias programações como disputas de campeonatos, acaba ficando de certa maneira restrito a participação das famosas peladas.

Bom mesmo seria se o campo do Japão tivesse iluminação para nossos jovens e adultos  praticarem  esporte depois de um dia de trabalho. Seria um diversão saudável, mas hoje nenhuma lampada do campo do Japão se acende. ARQUIVO de 1 das peladas,  ocorrida em 19/06/17- site Paulo Roberto da Rádio.  

Sob a coordenação do senhor Tenente Coronel Ramos foi empreendido a operação Região Segura em Cataguases, no bairro Taquara Preta  prende  2 traficantes.  Foi apreendido crack, maconha, cocaína e diversos materiais para apurar as drogas.  Participaram da ocorrência Major William, Tenente Thiago Lemes, Sub Tenente Bretas, Sargentos  Botelho, Silvio,  Alexssandro, Silas,  Wanderson,  Edem Rezende, Cabo Jean.

Durante todo o mês de julho, a Associação de Câncer de Boca e Garganta – ACBG Brasil realiza uma campanha de conscientização sobre a doença e a Fundação Cristiano Varella vai aderir a esta mobilização. Em 27 de julho é celebrado o Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), anualmente são registrados no mundo, cerca de 23 mil novos casos da doença.

A proposta é utilizar a cor verde e a hashtag “#julhoverde” para disseminar a informação sobre o tema e atingir o maior número possível de pessoas, com ações na internet, redes sociais e nas ruas. A iniciativa quer estimular a prevenção “boca a boca”, já que a boca é alvo da doença, e dela deve sair a mensagem de alerta.

“Precisamos esclarecer a população sobre os fatores de risco e a informação certa é o primeiro passo que pode levar ao diagnóstico precoce. Essa doença pode ser curada se detectada no início, com a própria pessoa podendo fazer um autoexame e identificar se existem feridas na boca que não cicatrizam há mais de duas semanas” destaca a presidente de honra e fundadora da ACBG Brasil, Melissa A. R. Medeiros.

Os tumores malignos de cabeça e pescoço correspondem a 3% de todos os tipos de câncer e é o quinto entre os homens aqui no Brasil. São cerca de 10 mil mortes por ano no país. Além dos óbitos, os pacientes sobreviventes enfrentam perda significativa da qualidade de vida durante e após o tratamento.

A doença

Os tumores de cabeça e pescoço são uma denominação genérica do câncer que se localiza em regiões como boca, língua, palato mole e duro, gengivas, bochechas, amígdalas, faringe, laringe (onde é formada a voz), esôfago, tireoide e seios paranasais. Anualmente, cerca de 700 mil novos casos diagnosticados no mundo. No Brasil, também há o crescimento da incidência e o câncer de boca chega a ser o 4º tipo de tumor mais frequente em algumas regiões do país, ocorrendo 3 vezes mais em homens do que em mulheres.

Um dos principais problemas para o tratamento é o diagnóstico tardio, que ocorre em 60% dos casos, com impacto negativo na sobrevida do paciente. Outro alerta é em relação à faixa etária dos indivíduos diagnosticados com tumores de boca e garganta, que reduziu significativamente nas últimas décadas, com um grande aumento de casos entre mulheres e jovens. O tabaco é responsável por 97% dos diagnósticos de câncer de laringe. O álcool associado ao fumo aumenta o risco em 5 vezes para câncer nessa região. A infecção pelo HPV (papilomavírus humano) também contribui com o aumento na incidência da doença em jovens nos últimos anos em virtude da falta de uso de preservativos na prática do sexo oral, por exemplo. O câncer de cabeça e pescoço, independentemente da modalidade terapêutica escolhida (cirurgia, radio e/ou quimioterapia), causa sequelas psicológicas e anátomo-funcionais irreversíveis para qualidade de vida do paciente.

O Hospital do Câncer de Muriaé da Fundação Cristiano Varella considera ser de grande importância a propagação dessa campanha, uma vez que a pessoa com a informação correta de quais são os sintomas do câncer de boca e garganta poderá correr atrás da prevenção a tempo contra a doença e isso é bom demais. Ajude você também a disseminar essa ideia!

Medida tem o objetivo de combater o furto de veículos e o comércio clandestino de peças usadas, que agora deverão trazer atestado de qualidade.
O Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), publicou no sábado (24/6), a portaria nº 397 que dispõe sobre os credenciamentos de empresas destinadas a desmontagem, reciclagem, recuperação e a comercialização de partes e peças de veículos automotores em Minas Gerais.

O credenciamento e regulamentação das empresas de desmontagem automotiva estão previstos na Lei Federal nº 12.977/14, conhecida como “Lei do Desmonte”.
De acordo com o Diretor do Detran-MG, Rogério de Melo Franco Assis Araújo, a partir de segunda-feira (3/7), cerca de 40 policiais civis estarão nas ruas de Belo Horizonte notificando as empresas do setor. A partir da notificação, o prazo para credenciamento será de 30 dias.

No site do Detran-MG está disponível um sistema de credenciamento. O interessado deve apresentar, por meio eletrônico, toda documentação comprobatória exigida na portaria, além de terem instalações compatíveis com a atividade desenvolvida e com o tipo de atendimento ao público no que diz respeito à higiene, limpeza, iluminação e segurança.
As empresas de reciclagem de veículos deverão, ainda, comprovar que possuem estrutura mínima para a realização dos serviços. O primeiro credenciamento terá validade de um ano e na renovação o registro será para cinco anos.

“Regularizar o setor trará vários benefícios para Minas Gerais. Desmanches e venda de peças ilegais precisam ser combatidos em nosso país, porque isso reflete diretamente na segurança pública, viária e no meio ambiente”, afirma o diretor do Detran-MG.
Vantagens da “Lei do Desmonte”

A “Lei do Desmonte” regulamenta e disciplina a atividade de desmonte de veículos e comércio de peças usadas e prevê que as empresas que realizam este serviço deverão ser credenciadas junto ao Departamento de Trânsito.
O principal objetivo da Lei é combater o comércio clandestino de peças usadas de veículos, o que deverá em médio prazo diminuir os roubos e furtos de veículos no estado. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, nos três primeiros meses deste ano foram registrados 8.628 roubos e 11.256 furtos de veículos em Minas Gerais.

A expectativa é que aconteça uma redução significativa desses crimes, assim como nos estados que já regulamentaram a Lei. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, primeiro estado a adotar a regra, houve redução de 25% nos furtos/roubos de veículos, nos meses após a regulamentação, que aconteceu em meados de 2014.
Além de disciplinar a atividade, aplicação da Lei em Minas Gerais, traz maior segurança para o consumidor final, já que essas peças deverão ter atestado de condição técnica para voltarem ao mercado.

O resultado será um controle mais rigoroso da qualidade das peças e também ganhos para a segurança viária, consequentemente a perspectiva é a diminuição dos acidentes pelo uso de peças inadequadas.
O controle também será mais rigoroso para o descarte dos materiais com óleo, fluídos e carcaças provenientes dos veículos desmontados, trazendo benefícios para o ecossistema.
As empresas credenciadas deverão possuir alvará de funcionamento e documentação relativa à regularidade fiscal, o que trará vantagens econômicas. Ao realizar o credenciamento, além da geração de impostos, os desmontes terão que contratar funcionários com direitos trabalhistas garantidos.

Atividade será controlada e fiscalizada pela PCMG

Na segunda fase do projeto de regulamentação da Lei, o Detran-MG adotará um novo sistema informatizado para rastreabilidade das peças e fiscalização. As empresas que já atuam no setor de desmontagem, deverão apresentar declaração contendo inventário do estoque de veículos e de partes e peças sujeitas à rastreabilidade.
A origem deverá ser comprovada mediante a apresentação de nota fiscal, com a descrição individualizada de cada peça. O Detran-MG abrirá processo licitatório para empresas que fornecerão as etiquetas de rastreabilidade das peças.

Com a rastreabilidade disponível, o cidadão poderá acessar por meio de aplicativo todas as informações da origem da peça a ser adquirida.
Os credenciados deverão disponibilizar nota de arrematação e fotografias de todos os ângulos do veículo (frente, laterais, traseira, teto e interior) da forma que foi adquirido. A nota e as fotos deverão ser inseridas nos softwares de rastreabilidade das empresas credenciadas, comprovando a origem legal das peças.

Aquele que exercer suas atividades em desacordo com a legislação vigente, no caso de condenação em processo administrativo, estará sujeito às sanções. As infrações previstas na legislação são caracterizadas como leve, médias ou graves, gerando multas que vão de R$ 2 mil a R$ 8 mil. Em casos mais graves as empresas poderão ter seu credenciamento suspenso ou cassado.

A Polícia Civil já está pronta para atuar no credenciamento e inspeções dos desmontes. Na capital e Região Metropolitana a fiscalização será realizada pela Delegacia Especializada de Investigação a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DEIFRVA) e, no interior, pelas Delegacias Regionais.

O Diretor do Detran-MG garante também que as investigações envolvendo crimes de receptação e adulteração de sinal identificador de veículos serão intensificadas.
“Essa regulamentação irá proteger o patrimônio do povo mineiro, será um forte aliado para coibir as ações criminosas de clonagem, furto, roubo e receptação de veículos. Doravante, o cidadão terá o conhecimento da origem e autenticidade das peças adquiridas de veículos automotores”, afirma Rogério de Melo Franco Assis Araújo.

Energisa Minas Gerais foi finalista na categoria Responsabilidade Social

Um novo recorde entrou para a história do Grupo Energisa. Entre as 15 categorias premiadas no Prêmio Abradee 2017, 10 troféus foram para a Energisa Paraíba, Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Mato Grosso do Sul. Entre as categorias premiadas, a Energisa Paraíba sagrou-se como a campeã nacional.

O anúncio dos vencedores ocorreu na noite de quarta-feira, 28, em Brasília. Para classificação no ranking, a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) avalia aspectos como a satisfação do cliente, gestão operacional, qualidade e responsabilidade social.

Entre as distribuidoras com mais de 500 mil consumidores, a Energisa Sergipe foi premiada nas categorias Gestão Econômico-Financeira e Gestão Operacional. Além do título de Melhor Empresa do país, a Energisa Paraíba conquistou o prêmio de Melhor Empresa do Nordeste e outros dois troféus por Gestão Econômico-Financeira e Gestão Operacional. Já Mato Grosso do Sul, que foi reconhecida como a Melhor Empresa das Regiões Norte/Centro-Oeste, ganhou ainda um prêmio por Evolução de Desempenho. Na categoria de empresas com até 500 mil consumidores, a Energisa Borborema conquistou dois prêmios: o de Responsabilidade Social e Gestão Operacional.

Este foi o melhor resultado do Grupo Energisa no Prêmio da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee). Além das quatro empresas premiadas, outras cinco estavam entre as finalistas: Energisa Minas Gerais, Energisa Nova Friburgo, Energisa Mato Grosso e Energisa Sul-Sudeste, por meio das regionais Sul e Centro.

A Energisa Minas Gerais foi finalista na categoria Responsabilidade Social. A Energisa Minas Gerais está em 5º lugar como melhor distribuidora do país até 500 mil consumidores; em 3º lugar em Gestão Operacional e em 7º lugar em Gestão Operacional. Em relação a dois dos principais indicadores do Prêmio de Gestão Operacional, a Energisa Minas Gerais é a 2ª melhor em Inadimplência na categoria até 500 mil clientes e a 4ª melhor considerando todas as categorias.

O Grupo Energisa recebeu ainda a maior nota do Índice de Satisfação com a Qualidade Percebida (ISQP), medido pela Abradee. Com 81,5 pontos, a empresa ficou à frente de outros seis concorrentes na categoria, se consagrando como a companhia mais bem avaliada pelos consumidores em cinco quesitos: fornecimento de energia; informação e comunicação com o consumidor; conta de luz; atendimento ao consumidor e imagem da distribuidora. Para chegar aos vencedores do Prêmio, a Abradee entrevistou consumidores entre março e abril deste ano. No Índice de Satisfação com a Qualidade Percebida (ISQP), a Energisa Minas Gerais obteve 81,2 pontos, ficando acima da média nacional que foi 76,8.

“Nossa conquista foi grande, do tamanho de um Grupo que quer ser líder e trabalha para isso. Buscamos constantemente a excelência para atender cada vez melhor nossos clientes. Esse reconhecimento nos dá mais energia para continuar avançando e realizando nossos sonhos”, comemora o presidente do Grupo, Ricardo Botelho.

O Prêmio Abradee é realizado desde 1999 e elege as melhores distribuidoras nas categorias: Prêmio Nacional, Regional, Qualidade da Gestão, Avaliação pelo Cliente, Gestão Operacional e Econômico-financeira, Evolução do Desempenho e Responsabilidade Social. A pesquisa de satisfação é um dos componentes do evento.

SOBRE A ENERGISA

Com 112 anos de história, o Grupo Energisa é um dos maiores do Brasil em distribuição de energia elétrica. Uma das primeiras a abrir capital no Brasil, a companhia controla 13 distribuidoras em Minas Gerais (Energisa Minas Gerais), Paraíba (Energisa Paraíba e Energisa Borborema), Rio de Janeiro (Energisa Nova Friburgo), Sergipe (Energisa Sergipe), Mato Grosso (Energisa Mato Grosso), Mato Grosso do Sul (Energisa Mato Grosso do Sul), Tocantins (Energisa Tocantins), São Paulo (Caiuá, Vale Paranapanema, Bragantina e Nacional) e Paraná (Força e Luz do Oeste).

São, aproximadamente, 6,4 milhões de clientes – o que representa uma população atendida de cerca de 18 milhões de pessoas -, em 788 municípios, nove estados em todas as regiões do Brasil. Com receita líquida anual de cerca de R$ 10 bilhões, o grupo gera mais de 12 mil empregos diretos.

Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um diversificado portfólio que engloba distribuição, geração (Energisa Geração), serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de TI e Call Center (Multi Energisa) e comercialização de energia (Energisa Comercializadora).

Da esquerda para a direita: Cleyson Jacomini – Diretor Comercial Corporativo; Ricardo José Charbel – Diretor-presidente da Energisa Sergipe;
Eduardo Mantovani – Diretor-presidente Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo; Marcelo Vinhaes – Diretor-presidente da Energisa
Mato Grosso do Sul; Gioreli de Sousa Filho – Vice-Presidência de Distribuição; Jairo Perez – Diretor Técnico e Comercial da Energisa Paraíba;
Riberto José Barbanera – Diretor-presidente Energisa Mato Grosso; André Theobald – Diretor-presidente Energisa Paraíba e da Energisa Borborema e
Dalessandro Luis Mafei – Coordenador de Gestão de Relacionamento com Clientes.