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29/06/2019, 08:00H – São Francisco do Glória X Miradouro
06/07/2019, 08:00 H – Operário (Muriaé) X São Francisco do Glória
13/07/2019, 08:00 H – Bom Jesus X São Francisco do Glória
20/07/2019, 08:00H – Miradouro X Operário (Muriaé)
ZONA DA MATA REGISTRA 3 MORTES POR H1N1.
A região da Zona da Mata registrou a terceira morte por Influenza A em 2019. O caso ocorreu no município de Leopoldina. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 10 de junho, no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
Segundo o Estado, o caso foi notificado como A/H3 sazonal, evoluindo para óbito. Não foram divulgados dados da vítima, como nome, idade, sexo e o hospital em que estava internada no município no dia da morte.
Ainda conforme o boletim, também foram registrados dois casos de Influenza nas cidades de São João Nepomuceno e Visconde do Rio Branco. As ocorrências, no entanto, não evoluíram a óbito.
No dia 3 de junho, o Site do Marcelo Lopes publicou sobre um caso de Influenza A registrado pela Secretaria de Saúde em Cataguases.
A SES-MG também confirmou no boletim desta segunda-feira o registro no município, que até então não tinha sido notificado.
Casos de Influenza na região
Cidade Casos Óbitos Subtipo
Juiz de Fora 1 1 A (H1N1) pdm09
Andrelândia 1 1 A (H1N1) pdm09
Leopoldina 1 1 Sazonal/H3
Cataguases 1 – A (H1N1) pdm09
Visconde do Rio Branco 1 – A (H1N1) pdm09
São João Nepomuceno 1 – Sem informação segundo informa SES-MG.
Sintomas
Os sintomas da contaminação pelos tipos A e B do Influenza são febre alta e súbita, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações e dor de cabeça. No caso do H1N1, subtipo da Influenza A, dois sintomas que chamam a atenção são a falta de ar e o cansaço excessivo.
É importante distinguir a gripe do resfriado comum, que é muito mais leve, com sintomas menos graves, como coriza, mal estar, dor de cabeça e febre baixa.
Prevenção
Os cuidados para evitar o contágio pelo H1N1 seguem as mesmas regras da prevenção de qualquer tipo de gripe, que incluem:
– evitar manter contato muito próximo com uma pessoa que esteja infectada;
– lavar sempre as mãos com água e sabão e evitar levar as mãos ao rosto e, principalmente, à boca;
– sempre que possível, ter um frasco com álcool-gel para garantir que as mãos sempre estejam esterilizadas;
– manter hábitos saudáveis, alimentar-se bem e beber bastante água;
– não compartilhar utensílios de uso pessoal, como toalhas, copos, talheres e travesseiros;
– caso haja indicação, utilizar uma máscara para proteger-se de gotículas infectadas que possam estar no ar;
– evitar frequentar locais fechados ou com muitas pessoas.
Fonte: G1 Zona da Mata e SES-MG- Marcelo Lopes.
COMPANHIA INDUSTRIAL DE CATAGUASES DEMITIU CERCA DE 250 FUNCIONÁRIOS.
A crise econômica brasileira, que insiste em manter ociosa grande parte da produção industrial do país, levou a Companhia Industrial Cataguases, uma das mais tradicionais e bem conceituadas do setor têxtil nacional, a demitir nesta terça-feira, 11 de junho, aproximadamente 250 funcionários “de todos os setores e níveis hierárquicos”, informou Emanuella Castro, coordenadora de RH, responsável pela gestão de Recursos Humanos da empresa.
Segundo explicou ao Site do Marcelo Lopes, “todos os gestores da empresa foram convidados a reestruturarem seus setores o que está promovendo uma reestruturação geral da empresa em todas as suas unidades”, contou.
O Diretor Técnico e Industrial da empresa, Marcos Aurélio Rodrigues, que também participou da entrevista, completou revelando que “não é novidade para ninguém a crise que o país está enfrentando e que existia uma expectativa muito grande com a economia por conta da nova política do governo, mas isso não aconteceu a curto prazo, e a empresa vem sentindo”, comentou.
Ele conta que “há mais de três meses nós estamos com a operação muito abaixo do que é o nosso natural. As vendas não reagem desde o ano passado, então chega o limite e a gente tem que ter responsabilidade de tomar as medidas na hora certa”, disse, emendando em seguida: “Estamos fazendo essa reestruturação para que se mantenha o nível de operação da Industrial Cataguases nos próximos seis meses, e, principalmente, nos próximos anos”, completou Marcos Aurélio.
Apesar deste volume de demissões a Companhia Industrial Cataguases permanece com 987 funcionários, informou Marcos Aurélio, acrescentando que em alguns setores, como a Fiação e outros na matriz da empresa, o terceiro turno de trabalho foi extinto.
“Tudo isso que estamos fazendo é para estarmos de acordo com a realidade do mercado hoje de forma que possamos melhorar o nosso resultado financeiro tornando-o saudável, positivo. Este é o nosso principal objetivo no momento”, destacou Emanuella.
Ela aproveitou para reconhecer a dedicação dos colaboradores que estão deixando a empresa. “Nós temos muita consideração e agradecimento a todos que estiveram conosco e contribuíram com o crescimento da Industrial. São profissionais muito competentes”, afirmou.
Marcos Aurélio lembrou que o processo de demissão levou em conta não demitir pessoas da mesma família “visando reduzir o impacto que esta medida provoca”, disse. Ele, que está acompanhando todo o processo demissionário desde o início da manhã com reuniões com o pessoal que está deixando a empresa, relatou o sentimento da maioria das pessoas.
“Muitos deles, apesar de tristes por estarem saindo, nos agradecem pelo tempo em que ficaram conosco. Por trabalharem aqui e virem diariamente a produção reduzida, os altos estoques, máquinas paradas, eles sabem que a situação de mercado não é favorável”, analisa aquele diretor.
Marcos Aurélio finaliza dizendo que “a medida tomada é para que a gente, a curto e médio prazo, possa retomar os níveis de operação da empresa e continuar trabalhando com esses quase mil funcionários”.
Fonte: Marcelo Lopes.
EMPRESA DE ÔNIBUS DE CATAGUASES TERÁ QUE INDENIZAR EM 300 MIL REAIS, FAMILIARES DE VÍTIMA QUE MORREU ATROPELADO.
Empresa de ônibus de Cataguases indeniza por atropelamento
A Viação Bonança Ltda. foi condenada a pagar aos familiares de um homem atropelado por um ônibus da empresa a quantia de R$ 300 mil por danos morais e R$ 1.162 por danos materiais. A decisão é da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que reformou a sentença da Comarca de Cataguases.
Os autores da ação, esposa e filhos da vítima, narraram nos autos que em 2 de novembro de 2009 o familiar foi atropelado por um ônibus urbano da empresa e morreu. O acidente ocorreu na Avenida Coronel Artur Cruz, próximo ao número 561, no Bairro Granjaria, em Cataguases.
Segundo eles, o ônibus ficou desgovernado porque a barra de direção soltou, levando-o a colidir com outros veículos e a atropelar a vítima, que estava conversando com o proprietário de um dos carros.
Na Justiça, pediram que a empresa os indenizasse pelos danos morais suportados em função do acidente e fosse condenada a ressarci-los dos valores gastos com o velório.
Em primeira instância, a viação foi condenada a pagar R$ 581 por danos materiais e R$ 100 mil por danos morais, na proporção de 40% para a viúva e 20% para cada um dos filhos.
Diante da sentença, a família recorreu, sustentando que não havia comprovação de que houve culpa concorrente da vítima, que estava na calçada. Afirmaram que o fato de ela estar conversando com o motorista de um dos veículos atingidos, em via pública, não implicava ato culposo.
Defenderam ainda que houve uma falha mecânica grosseira no veículo da empresa, conforme demonstravam as reportagens juntadas à inicial, e sustentaram que, ainda que se admitisse a culpa concorrente, não era justa a redução de 50% sobre a indenização prevista, como determinado na sentença.
Para os familiares, a eventual culpa da vítima “(…) seria muito menor do que aquela do transportador, que negligenciou grotescamente a manutenção de um ônibus de sua propriedade”. Pediram ainda que a indenização fosse aumentada para R$ 300 mil.
A Viação Bonança, por sua vez, pediu que o valor definido pelo dano moral fosse reduzido. Alegou que o problema mecânico enfrentado pelo ônibus era “inevitável e imprevisível” e não podia ter a mesma valoração da conduta da vítima, que “poderia ser evitada” e possuía “resultado previsível”.
Entre outros aspectos, destacou que a contribuição da vítima para o acidente tinha sido muito maior e que o juiz se equivocou ao fixar em “partes iguais” o valor da indenização para cada filho, tendo em vista que alguns deles nem sequer conviviam com o pai, vítima do acidente.
Responsabilidade objetiva
Ao estudar os autos, a desembargadora Mônica Libânio observou que a controvérsia estava em analisar se a culpa do acidente era concorrente ou não e, em caso positivo, verificar se a proporção considerada em primeira instância se revelava condizente com a parcela de culpa de cada envolvido.
Inicialmente, a desembargadora observou também que a empresa, na qualidade de concessionária de serviço público, respondia direta e objetivamente pelos danos causados a terceiros, fossem eles usuários ou não dos serviços, de acordo com a Constituição Federal, exceto em casos de culpa exclusiva da vítima.
Após a análise do depoimento do motorista e do laudo pericial, a desembargadora julgou que a vítima não contribuiu para a fatalidade, pois ficou comprovada a falha mecânica do ônibus, o que gerou a perda de controle do veículo pelo motorista.
“Dessa forma, não é cabível imputar à vítima qualquer culpa pela ocorrência do acidente, pelo simples fato de que estava na via conversando com o motorista de veículo que se encontrava estacionado”, destacou a desembargadora.
Na avaliação da relatora, a ocorrência do sinistro se deu exclusivamente em razão da imprudência e da negligência da empresa, que não agiu de forma adequada a prevenir o acidente.
Para a magistrada, o acidente poderia ter sido evitado se a viação tivesse mantido seus veículos em bom estado para a circulação, sendo que não demonstrou nos autos que seus carros eram submetidos a revisões e a manutenções preventivas.
Assim, determinou que a Viação Bonança arcasse com a integralidade dos danos morais e materiais. Além disso, tendo em vista as peculiaridades do caso e a condição econômica da empresa, aumentou o dano moral para R$ 300 mil – R$ 75 mil para cada autor.
Os desembargadores Shirley Fenzi Bertão e Marcos Lincoln votaram de acordo com a relatora.
Fonte: TJMG
MULHER MÃE DE LOCUTOR DE DIVINO QUE ESTAVA DESAPARECIDA APARECEU.
POLICIA CIVIL LEILOOU 214 VEÍCULOS EM UBÁ.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, no último sábado (08) , no município de Ubá, um leilão presencial com 214 lotes de automóveis e motocicletas.
Os veículos, disponibilizados aos interessados que participaram do leilão, foram removidos por infrações de trânsito e recolhidos ao pátio credenciado do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), Pátio Ubá, há mais de 60 dias.
O evento foi realizado no Clube Pimenta Music, localizado na Av. dos
Ex-Combatentes, 210, no Bairro Santa Luzia. Os veículos foram arrematados por cerca de 400 participantes, maiores de 18 anos e/ou
pessoas jurídicas cujo objeto social seja a desmontagem de veículos
automotores e que estão devidamente credenciadas junto ao Detran-MG.