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POLÍCIA CIVIL PRENDE MULHER POR TRÁFICO DE DROGAS

A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, na terça-feira (27/2), em Visconde do Rio Branco, uma jovem de 20 anos suspeita de tráfico de drogas e associação para o tráfico em Ubá. A mulher é suspeita de comercializar drogas há pelo menos dois anos com seu companheiro, de 29 anos, no bairro Coparma, em Ubá.

Foram cumpridos dois mandados de prisão e dois de busca e apreensão. O marido da suspeita já está preso por envolvimento em outros crimes. Um dos mandados foi cumprido em Ubá nessa quinta-feira (29/2), no imóvel onde o casal realizava comércio de entorpecentes. Foram apreendidos materiais utilizados no fracionamento de drogas e uma motocicleta.

Para a venda, os usuários chamavam pelos suspeitos na varanda, o dinheiro deveria ser arremessado pelo usuário e, em seguida, as drogas eram entregues pelos investigados.

 

PCMG CONCLUI INVESTIGAÇÃO DE TORTURA QUE VIRALIZOU NAS REDES SOCIAIS

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, nessa quinta-feira (29/2), em Cataguases, Zona da Mata, o inquérito relacionado à operação Regra de Ouro, realizada no final de janeiro deste ano, com o objetivo de apurar os crimes de tortura-confissão, cárcere privado qualificado e corrupção de menores.

De acordo com o delegado Conrado Rodrigues Guedes, “ao todo, quatro pessoas maiores de 18 anos foram indiciadas pelos crimes de tortura-confissão, cárcere privado qualificado e corrupção de menores. Dois adolescentes foram responsabilizados pelo cometimento de atos infracionais análogos aos crimes de tortura-confissão e cárcere privado qualificado”.
Investigações.

Após imagens de um homem sendo torturado viralizarem nas redes sociais, a PCMG instaurou inquérito para apurar os fatos. As investigações apontaram os crimes de tortura, cárcere privado qualificado, corrupção de menores, tráfico de drogas e homicídio. Conforme apurado, o fato estaria relacionado ao tráfico de drogas na região de Cataguases. Em 31 de janeiro, a PCMG deflagrou a operação Regra de Ouro, que resultou na prisão de seis investigados e na apressão de dois adolescentes.

Na ação, foram apreendidos celulares, materiais para embalar drogas, balança de precisão, maconha, crack e cocaína.

Regra de Ouro
O nome da operação faz referência à passagem bíblica descrita em Mateus 7:12: “Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês; pois isso é o que querem dizer a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas”

AJUDANTE MORRE APÓS CAPOTAMENTO DE CAMINHÃO DE ENTREGA DE BEBIDAS

Um grave acidente ocorreu  no final da manhã desta sexta , 01/03/24, no bairro  Nova Vermelho 2.

O motorista estava realizando uma entrega, momento que o freio de mão teria apresentado problemas, o veículo quebrou um cerca e desceu uma ribanceira de aproximadamente 100 metros de altura, capotando.

No caminhão além do condutor, tinha também o ajudante, que infelizmente o ajudante do caminhoneiro não resistiu à gravidade dos ferimentos e veio  a óbito, a identidade dele é Cristiano do Nascimento Neves, 46anos. Já o motorista ficou gravemente ferido.

A tragédia poderia ter sido ainda maior, pois o acidente ocorreu bem próximo de uma escola, num momento que os alunos saiam da aula.

O Corpo de Bombeiros de Muriaé e Samu compareceram no local para socorrer a vítima e após os trabalhos periciais, estava encarregado de  retirar o corpo do motorista do local.

OPERAÇÃO SEGURANÇA MÁXIMA CUMPRE MANDADOS DE INVESTIGAÇÃO CONTRA POLICIAL CIVIL LOTADO EM DELEGACIA DA ZONA DA MATA

O Ministério Público de Minas Gerais deflagrou na manhã desta quarta-feira, 28 de fevereiro, a Operação Segurança Máxima, que visa apurar a prática de crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro, constituição de milícia privada, falsidade ideológica, organização criminosa e crimes tributários.

A atuação se deu por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Regional Zona da Mata, em atuação integrada com a Corregedoria-Geral da Polícia Civil (PC), com os Gaecos de Belo Horizonte e do Espírito Santo, com o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet) e com o Núcleo Corregedor da PC de Juiz de Fora.

Segundo as investigações, que estão em andamento, um policial civil lotado na Delegacia Regional de Ubá, em conluio com outras pessoas, inclusive agentes públicos da área de segurança, adquiriu, para si, no exercício do cargo, e em razão dele, diversos bens de luxo cujos valores são manifestamente desproporcionais à evolução do patrimônio e da renda do servidor público.

As diligências estão sendo realizadas nos Municípios de Ubá, Guidoval e Guarapari/ES. Estão sendo cumpridos 12 mandados judiciais, dentre eles oito de busca e apreensão e afastamento do cargo público.

Até o momento foram apreendidos diversos dispositivos eletrônicos, documentos, veículos de luxo, valores em dinheiro, diversas munições e armas de fogo, inclusive, fuzis. Também houve a apreensão de uma aeronave.

Participam da operação dez promotores de justiça, 11 delegados de polícia, aproximadamente 50 policiais civis, quatro auditores-fiscais e servidores do Ministério Publico dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo.

OPERAÇÃO COFFEE BREAK APURA FRAUDES FISCAL MILIONÁRIA NO SETOR DE CAFÉ EM MINAS

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) integrou, nesta terça-feira (27/2), a operação Coffee Break, que tem como objeto a apuração de fraudes tributárias por grupo econômico de expressão no mercado de comercialização de café. Equipes se mobilizaram para cumprir 13 mandados de busca e apreensão, sendo 12 em Varginha e um em Botelhos, no Sul do estado, tendo como alvo residências dos gestores do grupo que se beneficia da fraude e dos membros da associação criminosa, bem como as empresas utilizadas no esquema.
Segundo o Ministério Público (MPMG), a fraude é operacionalizada por meio de associação criminosa especializada em criação de empresas de fachada, as quais emitem notas fiscais falsas e assumem de modo simulado a carga tributária, sem o devido recolhimento de ICMS ao Estado de Minas Gerais. Estima-se a sonegação fiscal no valor de R$ 340 milhões relacionada com o grupo econômico localizado em Varginha, no Sul de Minas Gerais.

Ainda de acordo com o MPMG, além do crime de sonegação fiscal, os investigados podem responder pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Investigações

Conforme apurado, a associação criminosa era especializada em fornecimento de serviços ilícitos para sonegação de ICMS no setor do café em Minas Gerais. Com sua estrutura, o grupo oportunizava venda de café sem a emissão de documentos fiscais obrigatórios; substituição do real vendedor em operações interestaduais; triangulação fictícia de notas fiscais; e emissão de notas fiscais falsas para controle de estoque.

O Ministério Público informa que o esquema criminoso é bastante sofisticado, contando com planejamento e controle das operações simuladas, tudo com o objetivo de conferir aparência de licitude às fraudes, embaraçando a fiscalização.

Operação

A operação foi desenvolvida pelo Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), em modelo de força-tarefa, com participação do MPMG, por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet), das Receita Estadual de Minas Gerais e das polícias Civil e Militar, na regional do Cira em Varginha.

As investigações contaram com a participação de sete promotores de Justiça e seis servidores do MPMG; 37 servidores da Receita Estadual de Minas Gerais; 38 policiais militares; além de dois delegados e outros 11 policiais civis. Os trabalhos contaram com o apoio dos Caoets de Belo Horizonte e Contagem, bem como dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) de Passos, Varginha e Pouso Alegre.

Cira 360º

Criado em maio de 2007, o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira) é uma política pública mineira que inspirou a criação de estratégias semelhantes em outros estados. Por meio da articulação do Cira, o Ministério Público de Minas Gerais, a Receita Estadual, a Advocacia-Geral do Estado, o Tribunal de Justiça e as polícias Civil e Militar, realizam investigações de fraudes estruturadas, com significativos resultados de recuperação de ativos para a sociedade mineira e na defesa da livre concorrência.

Foi inaugurada em 2021 uma nova fase da articulação denominada Cira 360º, que amplia as esferas de responsabilização da criminalidade corporativa, com o objetivo de oferecer resposta integral e proporcional às fraudes estruturadas, as quais distorcem o mercado e prejudicam a livre concorrência. Somente no ano de 2023, o Cira 360º recuperou R$ 1,9 bilhão de ativos tributários desviados dos cofres públicos mineiros.

Fonte: Texto adaptado do MPMG

 

FAMÍLIA PEDE AJUDA PRA LOCALIZAR O CACHORRO TIGRÃO

“O Paulo Roberto, aqui é o justo aqui do Carvão Queiroz. Se eu te falar desse cachorro aí, ele é nosso foi levado essa noite, por volta de 20:00 horas.

Cachorro muito manso, vai de todo mundo. Eu queria ver se você ajudava mais em encontrar esse cachorro, cara. Porque a gente já tá sentindo falta dele, não tem nem um dia direito e a gente tá sentindo falta dele. Vê aí se consegue divulgar aí pra quem levou, devolver pra nós.

Ele atende pelo nome de Tigrão. Obrigado por enquanto.” Relata o senhor Queiroz, que reside  próximo à uma ponte , ás margens da BR 116, na região da Graminha, em Fervedouro.