Uma mulher morreu atropelada na BR 116, próximo ao trevo de Divino, por volta das 18:40 desta segunda feira. Segundo informações passadas em primeira mão por um internauta do site Paulo Roberto da Radio, a vítima seria a esposa de um borracheiro, a Sueli, que teria entre 30 e 35 anos de idade, ela estaria alcoolizada, moradores teriam gritado com ela para não atravessar, pois estava vindo veículos, mesmo assim ela teria atravessado, vindo a ser atropelada por uma carreta que não parou para prestar socorro.
A Polícia Militar esteve no local, ajudando no trânsito até a chegada da Rodoviária Federal que ficou a cargo da ocorrência e registro do fato. Uma ambulância da prefeitura de Divino esteve no local, perícia da 4 DRPC de Muriaé realizou os trabalhos periciais.
NOTA DO SITE: Lamentamos a morte da moradora de forma tão cruel, ainda tão jovem. Lamentamos ainda a demora dos trabalhos periciais, que fazem com que muitas vezes os corpos permaneçam por horas no local, o que pode até atrapalhar os serviços periciais, bem como ainda gera transtornos e até mesmo possibilidade de acidentes devido a cena do ocorrido.
A culpa não é dos peritos, e sim do sistema que conta com um número de profissionais insuficiente para atender à demanda das ocorrências. Sem contar as distâncias, onde o peritos as vezes tem que se dirigir por distâncias que chegam a 100 Km para realizar uma perícia.
Outro erro está na forma de exposição dos cadáveres durante as perícias, onde infelizmente é aberto a todos os presentes. Deveriam se ter “tendas móveis” para se colocar em torno do local do corpo.
Em trabalhos de jornalismo, já vi até crianças vendo o trabalho de perícia, que em muitos casos deixa o morto apenas com a roupa íntima.