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AQUI O POVO TEM VOZ: MORADORES RECLAMAM INSTABILIDADE DA CEMIG NA ZONA RURAL DE FERVEDOURO.

“Teria como você publicar em seu site uma reclamação contra a CEMIG,  pois nós aqui de São Bento, São Domingos e Rosa Verde,  estamos sofrendo com constantes picos de energia elétrica,  sempre na parte da tarde ou de manhã fica piscando. Aí a gente tem que tirar tudo da tomada,  pois se queimar alguma coisa, quem vai se responsabilizar pagar? Pela energia a gente paga e caro e o serviço tá horrível!” Relata Marcelo Marcolino.

O Paulo Roberto da Rádio estará repassando a reclamação do internauta para a assessoria de Comunicação da CEMIG, que deverá responder sobre a situação. Postaremos posteriormente.

POLÍCIA CIVIL REALIZA A OPERAÇÃO “MURUS” E PRENDE CINCO SUSPEITOS.

Nesta sexta-feira (03), a Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou a
operação “Murus”, com o objetivo de combater o tráfico ilícito de drogas
e impedir que uma quadrilha suspeita de praticar o crime se instalasse
em Cataguases. Foram cumpridos mandados de busca apreensão e de prisões
preventivas na cidade, bem como em Ubá. Cinco pessoas foram presas, mas
também foram apreendidos aparelhos celulares, dinheiro, drogas e um
simulacro de arma de fogo.

Apurações realizadas pela Delegacia de Polícia Civil em Cataguases e
coordenadas pelo Delegado Diego Mattos de Vilhena indicaram como teria
atuado o grupo criminoso – que teria ligações em diversos estados da
federação. “Negociava centenas de quilos de drogas, fazendo remessas
para comunidades do Rio de Janeiro, bem como para cidades do Espírito
Santo, além de abastecer, com drogas, os municípios de Ubá e de
Cataguases, em Minas Gerais”, explicou.

Investigações também apontaram que o suspeito de ser o líder do grupo
negociaria drogas diretamente na divisa do Brasil com Paraguai. “Onde
foi possível perceber atuação de facções criminosas, que atuam com
extrema violência, sendo possível obter imagens recentes de execuções de
desafetos, com requintes de crueldade e com disparos de fuzil na cabeça
de vítimas”, concluiu a autoridade policial, informando que três
investigados encontram-se foragidos da Justiça.

A operação contou com a participação de cerca de quarenta policiais
civis das cidades de Cataguases, Ubá, Leopoldina, Além Paraíba, Astolfo
Dutra e Miraí.

POLICIA DE DIVINO APREENDE ARMA DE FOGO EM DIVINO.

Na tarde de hoje, 3 de julho, a Polícia Militar de Divino recebeu informações anônimas de que um cidadão estaria na posse ilegal de uma arma de fogo no Distrito dos Viletes e que no último domingo teria efetuado vários disparos de sua residência.

A equipe deslocou até a casa do denunciado e o encontrou, confirmando a posse ilegal de uma Garrucha de calibre .22 e 4 munições do mesmo calibre.

O autor foi preso e conduzido para a Polícia Civil em Muriae para as demais providências.

ADIVINHA QUEM CHEGOU DE BH, ELE MESMO, O TIRIRICA, O ABESTADO. APROVEITE AS LOUCURAS DELE.

Atenção amigão é amigona:

Adivinha quem chegou de BH,  é ele mesmo,   o tiririca,  o abestado.

Não, não, não, gente desculpa,  eu errei,  quem chegou de BH é o caminhão do Budú. Venham correndo que tá tudo fresquinho, fresquinho e o budu vai botar tudo baratinho, baratinho, confira algumas ofertas pra este fim de semana, válidas pra quem tem e pra quem não tem plano:

Repolho 0.45 centavos/ cenoura 0.99/ abacaxi médio 2.49/  Batata lavada média .1.49/ batata lavada grande 2.29/ cebola média3,99 / batata doce 1.75 / porco serrado 8.49 /pernil 10.99/ lombo e costelinha suína 11.49/  Frango congelado 5.89/ carne moída de segunda 10.99/  Filé mion 24.99 /Bacalhal 24.99 /arroz trivial 13.99 /açúcar cristal 5 kg 8.99 limite 1 fardo por cliente /  Macarrão Roberta 1.75 /  Feijão fileto 4.99 / Coca Cola 2 litros 6.49 /  guaraná Antártica 1.5 litro  3.75 / papel toilte com 12 rolos 9.99

Aproveite e visite nossa sessão de ultilidades,  cama mesa e banho,  que ta cheia de novidades.

Feira Livre do Amigão da Pax José Schitini,  na rua do Banco do Brasil, em Miradouro , lugar de comprar barato!

CALAMIDADE EM SANTA CATARINA REFORÇA PAPEL DO RÁDIO E DA TV.

A passagem de um ciclone extratropical seguido de tempestades causou uma série de estragos em Santa Catarina, na terça-feira (30). Segundo dados da Defesa Civil, até o momento, oito pessoas morreram em decorrência da tempestade e mais de 55 municípios notificaram ocorrências como destelhamento de casas, queda de árvores e desabastecimento de energia elétrica.

O fenômeno impactou também toda a radiodifusão do estado. Mesmo após sofrer danos materiais, emissoras de rádio e TV organizaram coberturas especiais, para disseminar orientações das autoridades competentes e noticiar as ações de socorro aos desabrigados.

As rajadas de vento que atingiram mais de 120 quilômetros por hora e cortaram o fornecimento de energia em mais de 1,5 milhão de unidades consumidoras, deixaram marcas de sua passagem também nas emissoras do estado. Danos em antenas transmissoras e parques de transmissão desligados devido à falta de eletricidade foram relatados em Mondaí, Canoinhas, Taió, Campos Novos, Coronel Freitas, entre outros.

Diante da calamidade, uma rede de solidariedade se formou entre os comunicadores locais: muitos se mobilizaram para trocar antenas, indicar profissionais especializados em reparos, emprestar ou até mesmo comprar equipamentos novos.

Presidente da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), Silvano Silva lamentou o ocorrido, agravado pelo combate à pandemia de COVID-19. “Tenho certeza que vamos superar mais este desafio, a resiliência sempre foi uma marca dos catarinenses”, ressaltou.

Esta não é a primeira vez que a radiodifusão ajuda comunidades catarinenses a se reorganizarem após emergências climáticas. Em 2015, rios do estado transbordaram em decorrência do alto volume de chuvas, causando alagamentos, desabrigando moradores e interrompendo o trânsito nas rodovias. As emissoras da região se alternaram no ar por quase 50 horas, sem interrupções, para manter a população constantemente informada.

No Ceará, logo que um prédio residencial desabou, em outubro do ano passado, emissoras de rádio e TV cearenses passaram a informar, em tempo real, as ações de busca e salvamento, os bloqueios de trânsito e as formas de ajudar os afetados pela tragédia.

Fonte: ABERT

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA COVID 19 EM MINAS- MAIS DE 1100 PESSOAS JÁ MORRERAM.

Informe Epidemiológico Coronavírus 03/07/2020

Até o momento foram 53.351 casos confirmados*. Estão em acompanhamento** 20.559 casos e são 31.682 casos recuperados***. Estão confirmados 1.110 óbitos. São 6.110 casos de internação hospitalar na rede pública e privada e a letalidade da doença é de 2,1%.

O elevado número de casos notificados nas últimas 24h deve-se à modificação na metodologia de coleta de dados, o que permitiu atualizar a situação epidemiológica dos municípios com o total de casos acumulados até hoje. Ressalta-se, portanto, que o número apresentado não retrata a ocorrência de casos nas últimas 24h, mas a atualização dos dados até então não informados pelos municípios.

*Total de casos confirmados: soma dos casos confirmados, que não evoluíram para óbito e dos óbitos confirmados por COVID-19.

**Casos em acompanhamento: Casos confirmados de Covid-19, que não evoluíram para óbito, cuja condição clínica permanece sendo acompanhada ou aguarda atualização pelos municípios.

***Casos recuperados: casos confirmados de Covid-19 que receberam alta hospitalar e/ou cumpriram isolamento domiciliar de 14 dias sem intercorrências.

Óbitos confirmados: óbitos confirmados para Covid-19.

Dos óbitos notificados (N=2.561): 1.110 foram confirmados, 216 encontram-se em investigação e 1.239 foram descartados para Covid-19.

Sobre casos suspeitos: Conforme nova definição de caso preconizada pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – SES, os casos anteriormente definidos como “suspeitos” passam a ser registrados nos sistemas oficiais de notificação como Síndrome Gripal Inespecífica, por não preencherem, em sua integralidade, critério para investigação laboratorial. Esses casos permanecerão sob acompanhamento das vigilâncias epidemiológicas estadual e municipal, mas deixam de ser tratados como casos suspeitos de COVID-19 e passam a ser tratados como síndromes respiratórias de interesse à saúde.

Dados parciais, sujeitos a alterações. Atualizado em 03/07/2020. Fonte: COES MINAS/COVID-19/SES-MG.

Considerando que o Ministério da Saúde classificou todo o país como transmissão comunitária, além da necessidade de qualificar as informações sobre a circulação do Coronavírus em Minas Gerais, desde 23/3/2020, o Boletim Informativo Diário Covid-19 publica o detalhamento apenas dos casos confirmados.

CEMIG VOLTA A ALERTAR SOBRE ACIDENTES COM PIPAS DEPOIS DE NOVAS OCORRÊNCIAS EM MINAS.

Em menos de uma semana, duas pessoas se feriram por causa da brincadeira

O meio do ano geralmente é um período propício para uma tradição muito popular em nosso país, que é a prática de soltar pipas e papagaios. Apesar de parecer inocente, essa diversão pode trazer transtornos para a rede elétrica, causar acidentes graves e até fatais com a população. Desde o último fim de semana, dois acidentes deixaram feridos em Minas Gerais, durante a tentativa de resgatar pipas da rede elétrica. Ambos os casos causaram queimaduras, mas, felizmente, não foram fatais.

No último sábado (27/6), um homem, de 58 anos colocou uma escada no poste no bairro Itatiaia, em Belo Horizonte, e tentou resgatar uma pipa. Ele sofreu queimaduras nas mãos e a tentativa deixou a rua sem energia elétrica. Já na última terça-feira (30/6), em Ipatinga, na região do Vale do Aço, um garoto de 11 anos sofreu queimaduras e caiu da laje ao tentar retirar um papagaio da rede elétrica com um bastão de metal. Ele foi socorrido pelo Samu.

Somente nos cinco primeiros deste ano, ocorrências relacionadas a pipas prejudicaram mais de 230 mil clientes em Minas Gerais com falta de energia. Apenas na Região Leste do estado , essa brincadeira deixou 9 mil clientes sem luz, em 72 ocorrências, durante o mesmo período do ano passado foram 36, ou seja, as ocorrências causadas por pipas dobraram na área Leste de Minas.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), de janeiro a maio de 2020, aconteceram seis acidentes envolvendo pipas e a rede elétrica no Brasil, que resultaram em cinco mortes. Em Minas Gerais, a instituição registrou, neste ano, um acidente em Contagem, que foi o único no país neste ano que não houve óbito.

O gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig, João José Magalhães, alerta que não se deve tentar resgatar pipas presas na rede elétrica

“As redes de distribuição, de transmissão e as subestações da Cemig são construídas dentro dos padrões das normas técnicas brasileiras com características e distanciamento que são seguros e a aproximação indevida tem sido o motivo dos principais acidentes com a rede elétrica da companhia”, alerta.

João José Magalhães também destaca que os pais devem orientar seus filhos a praticar esse tipo de brincadeiras em locais descampados e longe da rede elétrica. “Em ambientes urbanos é muito difícil termos locais sem rede elétrica área. Dessa forma, os pais devem procurar locais afastados e que não possuam fiações próximas. Além disso, o uso de cerol ou linha chilena pode causar acidentes tanto para a própria pessoa que está brincando quanto para outras pessoas, principalmente motociclistas”, destaca.

O cerol e a linha chilena são proibidos em Minas Gerais pela Lei 23.515/2019, que prevê a aplicação de multas as pessoas que estão manuseando ou comercializando esses itens.

O gerente chama a atenção ainda para o fato de que o uso do cerol pode transformar uma simples linha de papagaio em um material condutor e provocar choque elétrico ao entrar em contato com a rede. Além disso, muitas crianças amarram as pipas com arames e fios. “São materiais altamente condutores e que acabam sendo energizados quando tocam os cabos de energia, causando o choque elétrico”, afirma.

As ocorrências com pipas nas redes elétricas são ainda mais graves neste momento de pandemia, quando muitas pessoas estão trabalhando em casa e também podem prejudicar o fornecimento de energia para hospitais e centros de saúde.

“Por isso, pedimos consciência aos pais e jovens para evitar a soltura de pipas em ambientes próximos da rede da Cemig e também não utilizar, em hipótese alguma, as linhas cortantes. As consequências das ocorrências podem ser catastróficas para um hospital, por exemplo”, alerta.

Linhas cortantes podem matar
Muito mais do que os problemas relacionados com a rede elétrica, as linhas cortantes podem causar acidentes, mutilações e até matar. João José Magalhães destaca que esse produto industrializado, que é produzido com materiais mais abrasivos que o cerol, nunca deve ser utilizado, porque pode cortar a mão de quem está brincando, os cabos da rede elétrica ou causar mutilação em motociclistas e transeuntes.

“A linha chilena é um produto industrializado é muito mais cortante do que o cerol comum, e infelizmente é possível adquirir este material de origem estrangeira pelo mercado paralelo e até pela internet, o que contraria a legislação”, destaca o gerente da Cemig.

Neste ano, já aconteceram acidentes graves em Minas Gerais. Em junho, tivemos dois casos que causaram mortes na região Norte do estado. Em Montes Claros, uma motociclista, de 46 anos, morreu ao ser atingida no pescoço por uma linha chilena. Em Bocaiúva, outra motociclista, de 24 anos, também foi morta por essa linha cortante.